Em França filho retirado à mãe por esta usar véu tenta suicidar-se: "Islamophobie : retiré à sa mère par un juge car elle porte le voile, il tente de se suicider "Entre o direito ao abandono (como transferência de guarda) e as crescentes invasões, que não vão conhecer limites, sobre essa a soberania dos pais, fico pelo primeiro.
20 comentários:
A França é o país europeu mais corrompido pela maçonaria.
Este tipo de cenas, que na prática reflectem um, digamos, choque de culturas, não é fácil de resolver.
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Eu acho que o Estado não tem que se meter naquilo que cada um veste ou deixa de vestir, muito menos retirar um filho por causa disso.
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É uma repressão DESPROPORCIONADA. É uma questão de Bom Senso que parece estar ausente do Juiz francês.
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Não se pode penalizar uma transgressão vulgar, como o uso desproporcionado de repressão. É como se um gajo fosse autuado em excesso de velocidade e o Juíz nos tirasse a guarda dos filhos. Quer dizer, não faz sentido.
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Dito isto, dizer que as pessoas que Imigram para outro país devem respeitar a cultura dominante desse país. Se eu for morar para as Arábias tenho de me submeter aos seus costumes. E eles cuidam mesmo que isso aconteça, até de uma forma mais contundente que em França.
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No caso vertente francês, o problema devém do excesso de Imigração Arabe que está a transformar a cultura francesa de uma forma bem acelerada.
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A culpa não é dos Imigrantes, mas sim dos governos que não cuidaram de evitar as entradas excessivas de Imigrantes.
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Agora que os deixaram entrar tem de cuidar deles como se de franceses se tratasse.
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O véu não me parece que deva ser proibido ou penalizado, mesmo em escolas públicas, muito menos que o seu uso tenha consequências tão gravosas.
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Mesmo nos casos em que os pais obrigam as filhas a usar o véu não me parece que as leis francesas devam meter-se nesse assunto. É, digamos, uma obrigatoriedade da qual não devém perda de dignidade para quem o usa. É como se eu obrigasse a minha filha a usar saia sempre que não esteja em casa. O Estado não tem nada a ver com isso.
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Mas a porra da Burca é um atentado à dignidade das mulheres e raparigas. É como se obrigasse a minha filha a usar o cinto de castidade.
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E neste caso, oh CN, não vejo qualquer ligação com o direito ao abandono e a decisão do juiz.
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Rb
RB
veja a floresta por cima das árvores, os casos de retirada dos filhos a pais vão aumentando, e cada vez mais motivos vão ser evocados
Também podem aumentar as migrações e isso nada tinha a ver com abandono de crianças.
Ninguém, neste caso, abandonou qualquer filho.
O problema tem a ver com políticas de imigração e com natural xenofobia dos franceses.
Além do mais, até as ditas "transferências de filhos" (só o termo é de assustar) obrigam a mais interferência estatal.
Pelo que a lógica da batata de querer meter isto a martelo não cola.
Curiosamente, a
natural xenofobia dos franceses
parece deter-se quando de um grupo étnico (ou o que seja) específico se trata.
Considerando o leque de "altas" personalidades francesas, dir-se-ia até que está em marcha ao revés, a tal xenofobia. Pelo menos no que concerne ao tal grupo étnico específico.
Mistérios do mundo hodierno. Ou talvez não...
Esse grupo étnico de que o Muja fala não consta que se dê por ele.
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São até demasiados recatados e primam pela privacidade na exibição dos seus costumes e tradições.
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As ruas de Paris não param como param na hora de Meca.
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Aliás, é esta característica muito low profile que intriga muita gente e até leva a que se propalem frequentemente motivações conspiratórias pelo excesso de privacidade e, de certa forma, exclusivismo, que denotam.
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Eu costumo dizer que esse grupo étnico é dos pouco cuja religião não é intrusiva. Exclusiva, mas não intrusiva, como são de certa forma a Muçulmana e a Cristã (esta última cada vez menos, felizmente. Aliás, muitíssimo menos do que era no passado.).
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Rb
Sim, é verdade. Religiosamente não dão nas vistas.
Apenas exigem regalias especiais, incluindo horários, por causa dela.
Quando ainda não eram todos ricos deram mais nas vistas. As mafias pencudas dominaram a América.
Mas concordo que estas cenas dos véus e não véus é problema entre bárbaros.
Mais valia não os deixarem entrar.
Pessoalmente, não gostava que Portugal se transformasse num país onde a nossa tradição, seja ela qual for, se alterasse por usucapião estrangeiro.
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Não me apetece ouvir imans nas mesquitas pelo altifalante. Imans ou rabinos ou padres.
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Já me chega a porra do sino da Igreja ao lado da minha casa (felizmente consegui que mudassem, pagando, o altifalante distorcido a fingir que era um sino para o som puro do sino - obrigado sô padre nem sabe como lhe estou grato).
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Rb
Também não. Tem de haver um meio termo em tudo.
Mas, mesmo isso do véu tem dias.
Em Londres fartas-te de ver raparigas com o véu apenas como lenço na cabeça e até a tirarem partido dessa tradição meio folclórica para se vestirem com estilo.
A mim incomoda-me ver meninas novinhas de cara tapada. Já as vi por cá.
É difícil não ter vontade de chegar lá e tirar a porcaria do trapo.
Mas, estes retardados mentais dos franceses, em vez de retirarem o véu, tiram-lhe o filho.
Cambada. Mais valia que tomassem banho, que fedem.
Oh Zazie o véu parece-me bem, dentro do género. No tempo da minha avó, e ainda hoje, as mulheres usam o véu. Um lencito pelo cabelo. As viuvas das aldeias ainda o usam.
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Faz parte e ninguém se pode intrometer nisso. E é como dizes vê-se muita gata arabe com véu. Eu fui a um encontro, quando morava com Ismaelitas (muculmanos de uma casta rica e bem sucedida) onde as raparigas iam TODAS com véu e tinham cá uma classe. Vou-te contar. Lindas como o caraças. E a porra do véu dá-lhes um aspecto oriental mágico.
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Rb
Parece-me que a fonte lincada neste post pode não ser muito credível.
Sim, eu confundi os termos- queria dizer a porcaria da burka a tapar a cara.
Já vi por cá meninas dos seus 8 a 10 anos com a cara toda tapada.
Mas, como disse o Lavoura, isto pode ser treta.
Não dá para fiar em jornais e, muito menos, nestas notícias de propaganda.
Luis Lavoura
Pode ser, não a investiguei minimamente.
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