29 maio 2013

os catastrofistas

Os catastrofistas exploram a angústia existencial dos seres humanos, normalmente em proveito próprio.
O medo da fome, da peste, da guerra e, em última instância, da morte.
Seja a propósito do terrorismo, das alterações climáticas ou das pandemias.













Apocalipse

1 E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: Vem!

2 Olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava montado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer.

3 Quando ele abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: Vem!

4 E saiu outro cavalo, um cavalo vermelho; e ao que estava montado nele foi dado que tirasse a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.

5 Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que estava montado nele tinha uma balança na mão.

6 E ouvi como que uma voz no meio dos quatro seres viventes, que dizia: Um queniz de trigo por um denário, e três quenizes de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho.

7 Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: Vem!

8 E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado nele chamava-se Morte; e o hades seguia com ele; e foi-lhe dada autoridade sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com a fome, e com a peste, e com as feras da terra.

5 comentários:

Anónimo disse...

Os néscios:
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«24. Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as observa, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. 25. Desceu a chuva, vieram as correntes, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela não caiu; pois estava edificada sobre a rocha. 26. Mas todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as observa, será comparado a um homem néscio, que edificou a sua casa sobre a areia. 27. Desceu a chuva, vieram as torrentes, sopraram os ventos e bateram com ímpeto contra aquela casa, e ela caiu: e foi grande a sua ruína. »
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Rb

lusitânea disse...

Hoje em dia basta ter um governo de gajos das novas oportunidades e muito internacionalistas para isso tudo acontecer...um milagre!

Anónimo disse...

"O medo da fome, da peste, da guerra e, em última instância, da morte. Seja a propósito do terrorismo, das alterações climáticas ou das pandemias."

Eu aprecio-o pois, a pouco e pouco, tem vindo a substituir — e muito bem — o Pedro Arroja. Desejo que ele esteja de boa saúde, pois há tempos que nada vejo escrito.

Aprecio a sua visão, a sua coragem, o seu gosto pelas mulheres — "que coisa mais linda"

Estou velho (olho para o espelho), mas não me sinto velho (sinto o que as mulheres querem de mim).

Continue, com a Graça de Deus.

Abraço do eao

Anónimo disse...

"Os catastrofistas exploram a angústia existencial dos seres humanos, normalmente em proveito próprio.
O medo da fome, da peste, da guerra e, em última instância, da morte.
Seja a propósito do terrorismo, das alterações climáticas ou das pandemias."

Ui Jaquim, qualquer dia anda por aqui a falar da NWO, dos Illuminati, do negocio chorudo das vacinas, dos chemtrails, da HARRP, etc etc.

Elaites

sampy disse...

Não me parece correcto citar o Apocalipse a propósito de catastrofismos. Revela uma interpretação demasiado superficial desse tipo de literatura.