Neill Ferguson, por estes dias, anda a fustigar-se publicamente por ter relacionado a homossexualidade de Keynes com o seu desinteresse pelas políticas económicas de longo prazo.
‹‹Foi uma observação estúpida e insensível››, afirmou o famoso professor de Harvard (ver aqui).
Aguarda-se uma rescisão amigável ou uma "passagem" para o quadro de excedentários, digo eu.
5 comentários:
Uma observação no mesmo sentido, identicamente estúpida e insensível, foi já feita neste blogue por Pedro Arroja.
Para Luís Lavoura,
E por mim:
http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2008/10/fase-anal_31.html
Mas com mais piada do que o Ferguson.
Sim, mas eu não fico surpreendido quando o Joaquim escreve coisas estúpidas e insensíveis. Já com o Pedro Arroja é diferente.
Além de insensível é sobremaneira estúpido pois, como é evidente à nossa volta, há montes de heterossexuais que não têm filhos e montes de homossexuais (tanto mulheres como homens) que os têm, pelo que ligar homossexualidade a ausência de filhos é uma completa asneira.
bem , pode ser por não ter descendência. os pais - mais as mães :)- preocupam-se com o mundo que vão deixar aos filhos.
não faço ideia se o keynes teve filhos , mas suponho que não.
Caro Luís Lavoura,
Estúpidas, insensíveis e com muita piada. Para quem gosta deste estilo de humor...
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