25 maio 2013

Justice without Government.

"Legal Systems. The body of privately developed commercial law -- the Law Merchant, as it came to be known -- met the demand for commercial rule-making and adjudication as extended trade networks evolved in medieval and early modern Europe. 

Individual merchant arbitrators prospered once they established a reputation for fairness. Summarizing an elaborate history, Benson notes that, "In one form or another the law merchant has operated continuously for at least a thousand years." 

For much of this period, law merchant decisions were not backed by the coercive power of any court; rather, their force came from the threat of significant boycott sanction. Benson appropriately labels his discussion as "Justice without Government."

 "The Voluntary City: Choice, Community and Civil Society*, David T. Beito University of Alabama, Peter Gordon University of Southern California, Alexander Tabarrok George Mason University

6 comentários:

Anónimo disse...

Ou seja, aqui defende-se a vendeta privada.
O regresso do velho LYNCH.
O dente por dente, como os britânicos muçulmanos que decapitaram um soldado britãnico.


A barbárie, portanto.

CN disse...

Acho que está seriamente equivocado. Se reparar no texto diz-se que a justiça se fazia sem o recurso a força.

Emmanuel disse...

Pope: the economic crisis has ethical roots, we need a global rethink of system
We can not put "the idols of power, profit, money, over and above the value of the human person." Unemployment "is spreading like wildfire in large areas of the West and boundaries of poverty are spreading at an alarming rate. And there is no worse material poverty, I am compelled to emphasize, than that which does not allow people to earn their daily bread and deprives them of the dignity of work. "

CN disse...

Eu concordo, as pessoas que só pensam em dinheiro e impedem os salários de baixar alguma coisa são em parte responsáveis pelo desemprego. E os que proíbem outros de oferecer e aceitar salários.

Anónimo disse...

CN

A justiça fazia-se sem o recurso a fora, ainda vá, mas sem recurso á força é impossível.

Por exemplo, permitir salários tão baixos que são incompatíveis com a dignidade básica das pessoas , não é apenas força - a força do mais forte - é de uma violência atroz. Não é justiça, é indignidade.

"E os que proíbem outros de oferecer e aceitar salários."

Pode-se aceitar livremente salários por coisas indignas? E deve ser possível qualquer tipo de salários ou deve haver limites?

Se deve haver limites legais, então o CN aceita que o EStado de direito deve regular os salários, se não deve haver qualquer limite, então o CN tem de aceitar/permitir tudo, incluindo a escravatura, o tráfico de pessoa para fins laborais, o trabalho infantil. É isto que o CN defende?

CN disse...

Claro que não.

Toda a iniciação de força contra as pessoas, como a escravatura, deve constituir crime. Os salários resultam de acordos voluntários e não podem ser equiparados a utilização de força. Se os patrões tivessem a capacidade de impor salários eles não subiriam acima do salário mínimo, certo?

O salário mínimo, sim, constitui a uitlização de força contra quem quer oferecer emprego e aceitar. Nas capitais um SMN parece benigno mas em regiões com rendimento:produtividade de metade do da capital o SMN é praticamente uma proibição por exemplo de micro-empresas aparecerem e oferecerem emprego a pessoas com baixa formação.

Na medida em que uma maioria de pessoas apoia o SMN, estas pessoas são culpadas da utilização de força contra pessoas necessitadas na sua maioria em regiões desfavorecidas.