10 maio 2013

imigração e QI

In his dissertation, Richwine writes that “No one knows whether Hispanics will ever reach IQ parity with whites, but the prediction that new Hispanic immigrants will have low-IQ children and grandchildren is difficult to argue against.” More broadly, Richwine argues that the relative IQs of immigrant groups should be weighed when determining who receives permanent entry into the United States.

Jason Richwine, a “senior policy analyst” at Heritage Foundation. Richwine earned his Ph.D. in public policy from Harvard University in 2009, with a dissertation titled “IQ and Immigration Policy.”

8 comentários:

lusitânea disse...

Mas cá no sobado os internacionalistas fazem milagres.Importam-nos para implementar "planos tecnológicos"...

Pedro Sá disse...

Darwinismo completo :X

Anónimo disse...



Bom, ja só fica pendente de correlaçionar a carga ou peso da cultura heredada (lease prot ou cat) e a sua influencia no IQ...

Mais, dessa vez, seja um pouco mais aplicado e fondamentado na sua dissertation, Mr. Richwine , por favor.

zazie disse...

Se os hispânicos não são brancos, o soba do Birgolino que se cuide quando lá vai e com o que lá deixou.

":OP

lusitânea disse...

Hispânicos há muitos...

Anónimo disse...

Sr. Lusitanea.
Vaí lá dizer isso mesmo aos nativos de Massachussets/Minnessota que nao sao capazes de distinguir entre "hispanos" e lusitanos.
E eu, que vou ter de lhe fazer a esses analfabrutos- indocumentados?

lusitânea disse...

Portugueses há muitos e das mais desvairadas paragens.Lusitanos olhe que não...

Euro2cent disse...

O americano é uma lingua cheia de truques. "Hispanic" quer dizer "possívelmente mestiço de europeu e amerindio em grau desconhecido".

Isto porque os "dagos" (Diegos, espanhois, e por extensão portugueses) não praticaram a higiene racial a que os anglo-saxónicos se achavam obrigados (bem, à parte o ocasional "nigger in the woodpile").

E também não exterminaram devidamente os nativos, como os anglo-saxónicos, que deixaram só uns exemplares mais aguerridos para depois serem motivo de orgulho da costela Cherokee em 1/32 avos ou coisa do género.

E a cena do "low-IQ" é óbviamente parte das intenções dos donos dos EUA, que já têm alfas e betas (do Mundo Novo do Aldous Huxley) em quantidade suficiente, muito obrigado. Bem, às vezes importam uns betas da India e China. Os gamas da casa ficam embasbacados, e ladram à caravana errada.

"So it goes".