16 maio 2013

downward?

Um conimbricense mete-se no seu carrinho numa viagem para o Porto, mas engana-se na autoestrada e toma a direção de Lisboa. Nas redes sociais, o erro é detectado, e são muitas as vozes que o alertam para o problema, mas o homem persiste no seu trajeto contrário. Constata-se, porém, que nos últimos quilómetros reduziu a velocidade.

Na minha interpretação, o coimbrão continua a dirigir-se para Sul. Para o João Miranda, porém, a redução da velocidade é a prova de que a hipótese de que o nosso homem vai parar a Lisboa não passa de uma fantasia. A redução da velocidade significa que está para ocorrer uma inversão de marcha.

Eu gostaria muito que o nosso amigo João Miranda tivesse razão (e é possível que tenha), mas enquanto não constatar que se deu uma inversão de marcha... tenho dúvidas. O atraso das reformas estruturais, o enorme aumento de impostos e os constrangimentos à livre iniciativa, são um sinal claro de sentido obrigatório para Sul... para baixo... “downward”.

1 comentário:

Banda in barbar disse...

isso é colonialismo do continuum espacio-temporal

além disso é bastante xenófobo

para baixo é para o sul?

ou seja um cruzado quando abre um poço acha que é um túnel para a mouraria

é por estas e por outras que escavaram o buraco a dizer que era um túnel com luz e tudo

bão-se embora de portugal seus alimões do catano

inda dizem que são francos...

ide meter a vossa frankeza no viegas das outras tribos germanas seus merckeles