17 maio 2013

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Saúde só paga dívidas quando indústria aceitar cortar despesa

Roche corta fornecimento de medicamentos a cinco hospitais

Comentário: MS vem dar razão à Roche, a industria farmacêutica só pode mesmo vender a pronto pagamento para evitar situações como a que é descrita na primeira notícia.
Se o Pingo Doce fizesse isto aos fornecedores caía o Carmo e a Trindade.

5 comentários:

Anónimo disse...

Estamos a espera como agua de maio que os chinocas desenvolvam rápidamente as suas propias estructuras e industrias farmaceuticas para nao ter que depender tanto das Roche´s & afins. Pronto.

lusitânea disse...

Com as drogas caras como é que se pode salvar o planeta?

lusitânea disse...

Imigrantes


Cidadãos estrangeiros que residam em Portugal podem aceder a cuidados de saúde e assistência medicamentosa.

Sou imigrante em Portugal. Se estiver doente quais são os meus direitos e deveres?

Qualquer cidadão tem o direito à saúde e o dever de a proteger.

Um imigrante que se encontre em território nacional e se sinta doente ou precise de qualquer tipo de cuidados de saúde, tem o direito a ser assistido num centro de saúde ou num hospital (em caso de urgência). Esses serviços não podem recusar-se a assisti-lo com base em quaisquer razões ligadas a nacionalidade, falta de meios económicos, falta de legalização ou outra.

A Constituição da República Portuguesa estabelece que todos os cidadãos - mesmo estrangeiros - têm direito à prestação de cuidados globais de saúde e, por essa razão, todos os meios de saúde existentes devem ser disponibilizados na exata medida das necessidades de cada um e independentemente das suas condições económicas, sociais e culturais. Esse direito está regulado no Despacho n.º 25 360/2001.

lusitânea disse...

Portanto o planeta vem cá tratar-se e nós pagamos...

Anónimo disse...

Pois as dondocas angolanas e afins vem á Avenida da liberdade ás compras e ao cabeleireiro, o povinho vem cá tratar-se á borla. O portuga paga...