Papa destaca a promoção de liberdade de Margaret Tatcher
O Papa Francisco expressou, esta segunda-feira, tristeza pelo falecimento da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, destacando os seus valores cristãos e a "promoção da liberdade no concerto das nações".
A declaração foi transmitida num telegrama enviado ao primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, segundo informou o secretário do Estado de Vaticano, Tarcisio Bertone.
O Papa, disse Bertone, sublinhou os valores cristãos nos quais Thatcher "baseou o seu compromisso com o serviço público e a promoção da liberdade no concerto das nações".
Francisco expressou a sua solidariedade com a família de Thatcher e todos os cidadãos britânicos, a quem invocou a bênção de Deus.
Margaret Thatcher, primeira-ministra do Reino Unido entre 1979 e 1990, morreu em Londres aos 87 anos de acidente vascular cerebral.
Anónimo disse... Vivendi, é de mim ou o Joachim transmitiu-lhe telepaticamente o vírus que faz ver o socialismo em tudo o que mexe. . Rei Midas, cuida-te oh moço, isto de precisar do tacto para transformar a realidade em ouro é coisa passadista. O pessoal de hoje em dia vê socialismo em qualquer objecto, e não precisa de tocar em nada. . Rb
9:37 PM Anónimo disse... O virus que assolou o CN é da mesma substancia, mas mutante. A ele dá-lhe para ir mais além e vê o socialismo e a fraude em tudo o que mexe. Nos DO's, no sistema fraccionário, na impressão de moeda. Até o liberalismo clássico é, para ele, uma fraude. . Rb
9:42 PM Anónimo disse... E eu ando a ficar preocupado, porque agora mesmo estava a espreitar lá para fora e vi, juro que vi, o socialismo por trás duma figueira que ali tenho com uns 50 anos. . Olhei novamente e ele (o socialismo) tinha desaparecido. Pensei tratar-se de alucinações, mas não, juro que vi por detrás dessa figueira 3 pessoas com um capuz a pitar no pobre coitado do meu jardineiro que os três mosqueteiros juravam tratar-se do socialismo disfarçado. . Rb
Margaret Thatcher é a prova de que a política devia ser entregue às mulheres. Sobretudo a mulheres com um orçamento familiar para gerir e filhos para criar. Que o mesmo é dizer: mulheres com uma noção básica de que não é boa ideia gastar o que não se tem; e a noção complementar de que a liberdade não existe sem responsabilidade pessoal. Com estas duas ideias, Thatcher foi o segundo gigante político do século XX inglês, depois de Churchill.
Em 1979, quando a senhora chegou ao poder, o mundo era um lugar sombrio: a ameaça soviética ainda era uma ameaça; a Europa dava os primeiros passos rumo à fantasia federalista; e a economia doméstica estava destroçada e paralisada pelo autoritarismo dos sindicatos. A tudo isto, Thatcher respondeu com três palavras: liberdade, liberdade e liberdade. A ameaça soviética era para enfrentar e derrotar. A Europa devia ser um espaço de livre comércio, não uma entidade política centralizada. E, internamente, convinha remeter o Estado para o seu modesto papel numa sociedade livre e responsável. O resto, como se costuma dizer, foi história.
Estamos como no século XIX: Estado falido, País dividido entre ‘cartistas’ (apoiantes da Carta Constitucional) e ‘vintistas’ (inimigos da Constituição), comércio de rastos.
Por:Manuel Catarino
Vai buscá-la Ricciardi se ainda não entendeste o jogo...
Oh Vivendi, epá, vc está a marcar golos no intervalo. . A Tatcher via o socialismo. Mas era real. Não estava com visões. Havia uma conferação socialista que assolava o mundo liderado pela urss. . Mas isso acabou e o socialismo circunstancia-se a meia dúzia de países. . Mas insistem em chamar socialistas a toda a gente que discorde das ideias liberais. Chamam socialista a Keynes, imagine-se, que produziu teses fortemente capitalistas. . E chamam socialistas a tudo o que mexe porque tentam imitar o mestre Mises que, quando não tinha mais argumentos, ou quando a realidade o contrariava, dizia ao pessoal vcs são a bounch of socialists. . Pronto, olhe, continue lá marcar golos, mas só contam depois do apito para inicio da 2ª parte. . Rb
Pronto, olhe, continue lá marcar golos, mas só contam depois do apito para inicio da 2ª parte. . Rb
... Hum Quando acha o Rb (ou intuie, ou percebe) que començará uma 2ª parte em todo este jogo global... Nao podería (as vezes a casualidade é muito repetitiva) ser lá pela década dos anos 20...por ejem. 2029? talvez?
«juro que vi, o socialismo por trás duma figueira que ali tenho com uns 50 anos.»
O socialismo atrás da figueira, ahahaha!
Nã leve as cousas tão a peito Vivendi.
Sabe que o Rb, lá no fundo, fundinho, é salazarista. Nem tanto, vá. Marcelista, pronto. Só que à força de tanto lhe martelarem Abril na cabeça, acha que não... Depois como não se informa porque tem medo de descobrir isso mesmo, assenta arraiais na casmurrice.
Mas V. também vai na conversa desses economistas e libertóinos e vê o socialismo atrás de toda a "figueira" pública, quando isso é, para todos os efeitos, irrelevante. A única doutrina que deve reger o Orçamento do Estado é o bom senso e prudência. Se é proveitoso (económica ou humanamente) que o Estado gaste, então deve fazê-lo, contanto que o faça prudentemente, sem gastar mais do que o que tem, por forma a se não ver obrigado a exigir mais das pessoas que o que precise.
Creio que saberá encontrar algumas palavras do Sr. Dr. corroborando a minha ideia. O resto é treta, pois que nenhum desses econotóinos doutrinadores teve que governar um país ao mesmo tempo que sabia o que é uma aiveca ou uma relha, que aquilo nunca conheceu nada para além da poltrona de cabedal, 'tá a ver?
Mas oh muja, abril para mim representa o contrario daquilo que pensa que eu penso. Para mim Abril representa o perigo que são as massas em debandada contra o 'capital'. . É por isso que não me canso de aconselhar o pessoal a ter calma quando lida com os dirigentes das massas de esquerda. É um erro menosprezar ou cantar de galo ou ridicularizar os sindicatos e os comunas. . É um erro que se paga caro quando são eles que nos vão expropriar num qualquer dia mais a jeito. A melhor opção, mesmo não sendo justa, é sempre ceder em qualquer coisinha, para os acalmar. Uma no cravo, outra na ferradura e gerir a coisa sem esticar a corda. . E olhe, eu vejo uma certa arrogância nestes tipos que nos governam que só tem explicação porque grande parte deles não sofreu com Abril e até estavam do lado dos comunas nessa altura. . A arrogancia de colocar um trabalhador a pagar directamente para o patrão, o caso da TSU, é disso um excelente exemplo. . Façam muitas dessas e depois quero ver outro Abril. . Rb
Quanto ao Marcelo e ao Salazar, admito que partilho variadissimas coisinhas com eles acerca do modo como devem ser geridos os destinos de um país, mas não sou um, digamos, aficionado. . A bem dizer, não me sinto aficionado de ninguém, nem de nenhuma ideologia especial. Agora o Salazar tinha uma mistura de várias ideologias economicas e isso é bom porque consegue adaptar a melhor estratégia ao momentum... e não o momentum à estratégia como é tipico dos ideologos. . Rb
abril para mim representa o contrario daquilo que pensa que eu penso.
Eu sei. Por isso é que disse o que disse. Por isso e porque, na realidade, e como os abrileiros (todos, sem excepção) estão fartinhos de demonstrar, Abril não respresenta nada daquilo que o Rb pensa que representa.
Ao contrário, representa o oposto total.
Ao invés de estarmos orgulhosamente sós na nossa humildade; estamos humilhantemente cangados na nossa arrogância.
"O socialismo de Estado é o regime burguês por excelência. As falências, os desfalques, as irregularidades, se há compadres na governação, são facilmente abafados e os défices cobertos pelos orçamentos do Estado”
Mas há que procurar também saber o que é, ao certo, esse "socialismo de Estado".
Pois não será decerto todo e qualquer emprego de dinheiros públicos com vista ao fomento ou à providência de condições mais dignas e humanas às populações. Nesse caso, não haveria saída a classificar o Estado Novo como socialista.
Eu não vejo socialismos atrás de figueiras e, para ser franco, preocupam-me mais os socialistas que o socialismo... Repare que o Sr. Dr. não se perde com "doutrinisse": o socialismo é imediatamente confinado à sua aparência real - os compadrios. Ou seja, não é o princípio da coisa pública que é criticado! São os que dela pretendem viver à custa de todos os outros: o burguês (que não produz e) que faz princípio de a aplicar a tudo, seja razoável ou não: o socialista.
São portanto os socialistas, e não o socialismo, o problema. Que aliás é por demais evidente hoje: são os que vivem à conta do Estado o problema. E é tudo socialista por aí abaixo. Com raras excepções, o nosso panorama político abunda de socialistas (não no foram todos quase, de punho no ar, faz umas dezenas de anos?) mas o socialismo é pouco, que é dizer, a preocupação com as pessoas e a intervenção pública - do Estado - para lhes melhorar a vida.
Nesse aspecto, o Estado Novo era o contrário deste: tinha muito socialismo mas poucos socialistas. Paradoxos dos tempos modernos...
15 comentários:
Habemus liberal
Papa destaca a promoção de liberdade de Margaret Tatcher
O Papa Francisco expressou, esta segunda-feira, tristeza pelo falecimento da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, destacando os seus valores cristãos e a "promoção da liberdade no concerto das nações".
A declaração foi transmitida num telegrama enviado ao primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, segundo informou o secretário do Estado de Vaticano, Tarcisio Bertone.
O Papa, disse Bertone, sublinhou os valores cristãos nos quais Thatcher "baseou o seu compromisso com o serviço público e a promoção da liberdade no concerto das nações".
Francisco expressou a sua solidariedade com a família de Thatcher e todos os cidadãos britânicos, a quem invocou a bênção de Deus.
Margaret Thatcher, primeira-ministra do Reino Unido entre 1979 e 1990, morreu em Londres aos 87 anos de acidente vascular cerebral.
Papa 1 PA 0
O Ricciardi é o apanha-bolas.
Anda a vê-las a passar....
Anónimo disse...
Vivendi, é de mim ou o Joachim transmitiu-lhe telepaticamente o vírus que faz ver o socialismo em tudo o que mexe.
.
Rei Midas, cuida-te oh moço, isto de precisar do tacto para transformar a realidade em ouro é coisa passadista. O pessoal de hoje em dia vê socialismo em qualquer objecto, e não precisa de tocar em nada.
.
Rb
9:37 PM
Anónimo disse...
O virus que assolou o CN é da mesma substancia, mas mutante. A ele dá-lhe para ir mais além e vê o socialismo e a fraude em tudo o que mexe. Nos DO's, no sistema fraccionário, na impressão de moeda. Até o liberalismo clássico é, para ele, uma fraude.
.
Rb
9:42 PM
Anónimo disse...
E eu ando a ficar preocupado, porque agora mesmo estava a espreitar lá para fora e vi, juro que vi, o socialismo por trás duma figueira que ali tenho com uns 50 anos.
.
Olhei novamente e ele (o socialismo) tinha desaparecido. Pensei tratar-se de alucinações, mas não, juro que vi por detrás dessa figueira 3 pessoas com um capuz a pitar no pobre coitado do meu jardineiro que os três mosqueteiros juravam tratar-se do socialismo disfarçado.
.
Rb
E não é demais lembrar aqui a guerra das falklands.
O sexo forte
Margaret Thatcher é a prova de que a política devia ser entregue às mulheres. Sobretudo a mulheres com um orçamento familiar para gerir e filhos para criar. Que o mesmo é dizer: mulheres com uma noção básica de que não é boa ideia gastar o que não se tem; e a noção complementar de que a liberdade não existe sem responsabilidade pessoal. Com estas duas ideias, Thatcher foi o segundo gigante político do século XX inglês, depois de Churchill.
Em 1979, quando a senhora chegou ao poder, o mundo era um lugar sombrio: a ameaça soviética ainda era uma ameaça; a Europa dava os primeiros passos rumo à fantasia federalista; e a economia doméstica estava destroçada e paralisada pelo autoritarismo dos sindicatos.
A tudo isto, Thatcher respondeu com três palavras: liberdade, liberdade e liberdade. A ameaça soviética era para enfrentar e derrotar. A Europa devia ser um espaço de livre comércio, não uma entidade política centralizada. E, internamente, convinha remeter o Estado para o seu modesto papel numa sociedade livre e responsável. O resto, como se costuma dizer, foi história.
Por:João Pereira Coutinho
E por cá...
Estamos como no século XIX: Estado falido, País dividido entre ‘cartistas’ (apoiantes da Carta Constitucional) e ‘vintistas’ (inimigos da Constituição), comércio de rastos.
Por:Manuel Catarino
Vai buscá-la Ricciardi se ainda não entendeste o jogo...
Oh Vivendi, epá, vc está a marcar golos no intervalo.
.
A Tatcher via o socialismo. Mas era real. Não estava com visões. Havia uma conferação socialista que assolava o mundo liderado pela urss.
.
Mas isso acabou e o socialismo circunstancia-se a meia dúzia de países.
.
Mas insistem em chamar socialistas a toda a gente que discorde das ideias liberais. Chamam socialista a Keynes, imagine-se, que produziu teses fortemente capitalistas.
.
E chamam socialistas a tudo o que mexe porque tentam imitar o mestre Mises que, quando não tinha mais argumentos, ou quando a realidade o contrariava, dizia ao pessoal vcs são a bounch of socialists.
.
Pronto, olhe, continue lá marcar golos, mas só contam depois do apito para inicio da 2ª parte.
.
Rb
Pronto, olhe, continue lá marcar golos, mas só contam depois do apito para inicio da 2ª parte.
.
Rb
...
Hum
Quando acha o Rb (ou intuie, ou percebe) que començará uma 2ª parte em todo este jogo global...
Nao podería (as vezes a casualidade é muito repetitiva)
ser lá pela década dos anos 20...por ejem. 2029? talvez?
O Papa Francisco expressou, esta segunda-feira, tristeza pelo falecimento da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher
..
Hum, hum
Parecería, desta vez sim, que o Papa comença a falar como...papa e nao como argentino ou sudamericano!
«juro que vi, o socialismo por trás duma figueira que ali tenho com uns 50 anos.»
O socialismo atrás da figueira, ahahaha!
Nã leve as cousas tão a peito Vivendi.
Sabe que o Rb, lá no fundo, fundinho, é salazarista. Nem tanto, vá. Marcelista, pronto. Só que à força de tanto lhe martelarem Abril na cabeça, acha que não... Depois como não se informa porque tem medo de descobrir isso mesmo, assenta arraiais na casmurrice.
Mas V. também vai na conversa desses economistas e libertóinos e vê o socialismo atrás de toda a "figueira" pública, quando isso é, para todos os efeitos, irrelevante.
A única doutrina que deve reger o Orçamento do Estado é o bom senso e prudência. Se é proveitoso (económica ou humanamente) que o Estado gaste, então deve fazê-lo, contanto que o faça prudentemente, sem gastar mais do que o que tem, por forma a se não ver obrigado a exigir mais das pessoas que o que precise.
Creio que saberá encontrar algumas palavras do Sr. Dr. corroborando a minha ideia. O resto é treta, pois que nenhum desses econotóinos doutrinadores teve que governar um país ao mesmo tempo que sabia o que é uma aiveca ou uma relha, que aquilo nunca conheceu nada para além da poltrona de cabedal, 'tá a ver?
Mas oh muja, abril para mim representa o contrario daquilo que pensa que eu penso. Para mim Abril representa o perigo que são as massas em debandada contra o 'capital'.
.
É por isso que não me canso de aconselhar o pessoal a ter calma quando lida com os dirigentes das massas de esquerda. É um erro menosprezar ou cantar de galo ou ridicularizar os sindicatos e os comunas.
.
É um erro que se paga caro quando são eles que nos vão expropriar num qualquer dia mais a jeito. A melhor opção, mesmo não sendo justa, é sempre ceder em qualquer coisinha, para os acalmar. Uma no cravo, outra na ferradura e gerir a coisa sem esticar a corda.
.
E olhe, eu vejo uma certa arrogância nestes tipos que nos governam que só tem explicação porque grande parte deles não sofreu com Abril e até estavam do lado dos comunas nessa altura.
.
A arrogancia de colocar um trabalhador a pagar directamente para o patrão, o caso da TSU, é disso um excelente exemplo.
.
Façam muitas dessas e depois quero ver outro Abril.
.
Rb
Dr Couto, obrigado pelo link. Um excelente artigo.
Abraço do eao
Quanto ao Marcelo e ao Salazar, admito que partilho variadissimas coisinhas com eles acerca do modo como devem ser geridos os destinos de um país, mas não sou um, digamos, aficionado.
.
A bem dizer, não me sinto aficionado de ninguém, nem de nenhuma ideologia especial. Agora o Salazar tinha uma mistura de várias ideologias economicas e isso é bom porque consegue adaptar a melhor estratégia ao momentum... e não o momentum à estratégia como é tipico dos ideologos.
.
Rb
abril para mim representa o contrario daquilo que pensa que eu penso.
Eu sei. Por isso é que disse o que disse. Por isso e porque, na realidade, e como os abrileiros (todos, sem excepção) estão fartinhos de demonstrar, Abril não respresenta nada daquilo que o Rb pensa que representa.
Ao contrário, representa o oposto total.
Ao invés de estarmos orgulhosamente sós na nossa humildade; estamos humilhantemente cangados na nossa arrogância.
Salazar em entrevista de 1933
"O socialismo de Estado é o regime burguês por excelência. As falências, os desfalques, as irregularidades, se há compadres na governação, são facilmente abafados e os défices cobertos pelos orçamentos do Estado”
Não se enganava, com efeito, o Sr. Dr....
Mas há que procurar também saber o que é, ao certo, esse "socialismo de Estado".
Pois não será decerto todo e qualquer emprego de dinheiros públicos com vista ao fomento ou à providência de condições mais dignas e humanas às populações. Nesse caso, não haveria saída a classificar o Estado Novo como socialista.
Eu não vejo socialismos atrás de figueiras e, para ser franco, preocupam-me mais os socialistas que o socialismo... Repare que o Sr. Dr. não se perde com "doutrinisse": o socialismo é imediatamente confinado à sua aparência real - os compadrios.
Ou seja, não é o princípio da coisa pública que é criticado! São os que dela pretendem viver à custa de todos os outros: o burguês (que não produz e) que faz princípio de a aplicar a tudo, seja razoável ou não: o socialista.
São portanto os socialistas, e não o socialismo, o problema. Que aliás é por demais evidente hoje: são os que vivem à conta do Estado o problema. E é tudo socialista por aí abaixo. Com raras excepções, o nosso panorama político abunda de socialistas (não no foram todos quase, de punho no ar, faz umas dezenas de anos?) mas o socialismo é pouco, que é dizer, a preocupação com as pessoas e a intervenção pública - do Estado - para lhes melhorar a vida.
Nesse aspecto, o Estado Novo era o contrário deste: tinha muito socialismo mas poucos socialistas.
Paradoxos dos tempos modernos...
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