08 abril 2013

"Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos: um século de sucesso"

E porque é que é no Brasil que o Instituto Mises tem neste momento a sua mais forte base internacional? Talvez o PA (ou o Rui A.) possa especular sobre o assunto.

11 comentários:

zazie disse...

São dados a curandeiros

muja disse...

ahaha!

Anónimo disse...

Eu consideraria normal que nessas reuniões isotéricas, de curandeiros, tivessem lá um pilão aonde cada um dos associados deitaria um pozinho de prelim-pim-pim: Ouro em pó, coração de pombo virgem, uma gota de mijo de mises, uma ranheta de rothbard, uma lágrima de keynes, um pêlo púbico de ayn rand (do sovaco também serve).
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A mistela, devidamente leofilizada, poderia ser repartida por vários frasquinhos, em doses individuais, e vendido como elixir da eterna prosperidade. Um gota todas as noites antes de dormir é suficiente para os casos normais. Para o pessoal do blogue blasfémias, reforçar a dose com a adição de cocó de hayek.
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Rb

Mário Chainho disse...

Os liberais nunca se questionam da razão de acertarem tanto mas ninguém ligar para eles, nem do porquê do impacto que têm na sociedade ser cada vez menor, até ser quase nulo hoje em dia. Talvez porque isso levaria a questionarem o mito de que, a longo prazo, o debate de ideias dará a vitórias às melhores ideias. A grande desvantagem dos liberais em relação aos socialistas é que estes últimos, apesar da sua “teoria central” ser totalmente errada, sabem como lidar com a sociedade de maneira dialéctica e por isso estão sempre na dianteira, sempre a definir as questões de marcam o debate pública e a própria evolução da sociedade. O Instituto Mises Brasil é um bom exemplo disto. Alguns indivíduos reúnem-se para fazer umas conferências, achando que a concordância que uns têm com os outros é sinal de vitalidade e sucesso, mas na prática nada disto sai dali para fora. Ou pior, no Brasil os liberais têm o espaço público que os socialistas concedem, porque os liberais acabam sempre por validar o programa do marxismo cultural e ainda acreditam que os socialistas levam a sério a questão da liberdade económica.

zazie disse...

cocó de hayek

AAHHAHAHAHAHAHA

Vivendi disse...

Eu explico. Hélio beltrão o responsável-mor do Instituto Mises Brasil, é filho de Hélio Marcos Pena Beltrão (Rio de Janeiro, 1916 — Rio de Janeiro, 1997) foi um economista e administrador brasileiro.
Formado em Direito na Faculdade Nacional de Direito, foi servidor público no IAPI - Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários. Foi ministro do Planejamento na ditadura militar, durante o governo de Costa e Silva e da Junta Militar de 1969.[2] Ocuparia novamente o cargo de ministro, na pasta da Previdência Social, e da Desburocratização no Governo Figueiredo. Ocupou também a presidência da Petrobrás, foi grande acionista do Grupo Ultra onde também foi executivo.
É pai da jornalista Maria Beltrão e do executivo liberal Hélio Beltrão Filho, hoje sócio-herdeiro do Grupo Ultra. (uma das maiores empresas distribuidoras de gás do Brasil)
Foi também debatedor no quadro "Debates Populares" do Programa Haroldo de Andrade, onde participou por muitos anos.

Por lá ao contrário de cá algumas das elites brasileiras não se perderam no socialismo.

rui a. disse...

Porque tem um tipo de excelência a dirigi-lo, que é o Hélio Beltrão.

Anónimo disse...

Vivendi, é de mim ou o Joachim transmitiu-lhe telepaticamente o vírus que faz ver o socialismo em tudo o que mexe.
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Rei Midas, cuida-te oh moço, isto de precisar do tacto para transformar a realidade em ouro é coisa passadista. O pessoal de hoje em dia vê socialismo em qualquer objecto, e não precisa de tocar em nada.
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Rb

Anónimo disse...

O virus que assolou o CN é da mesma substancia, mas mutante. A ele dá-lhe para ir mais além e vê o socialismo e a fraude em tudo o que mexe. Nos DO's, no sistema fraccionário, na impressão de moeda. Até o liberalismo clássico é, para ele, uma fraude.
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Rb

Anónimo disse...

E eu ando a ficar preocupado, porque agora mesmo estava a espreitar lá para fora e vi, juro que vi, o socialismo por trás duma figueira que ali tenho com uns 50 anos.
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Olhei novamente e ele (o socialismo) tinha desaparecido. Pensei tratar-se de alucinações, mas não, juro que vi por detrás dessa figueira 3 pessoas com um capuz a pitar no pobre coitado do meu jardineiro que os três mosqueteiros juravam tratar-se do socialismo disfarçado.
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Rb

Vivendi disse...

um país que está na bancarrota... que se encontra na dependência de credores e ainda se vê muitos por aí a se colocarem em bicos de pés é porque grande parte da população só pode evidentemente padecer de um vírus socialista.

No séc. xx tivemos que derrotar o comunismo e o nazismo. No séc. XXI será o socialismo.