20 abril 2013

a besta

But one point bears remembering: if in the first war, the Chechen rebels were “freedom fighters” in the old Ronald Reagan/Margaret Thatcher way of seeing things, young men hungering for independence in a guerrilla war of decolonization, Putin’s War marked a sharp turn. Beginning in the fall of 1999, the Russian assault was far more brutal (more troops, even more bombs), and the Chechen response further radicalized.
Daily Beast

Comentário: É engraçado como neste artigo se associa Ronald Reagan e Margaret Thatcher à rebelião armada, como se fossem uma espécie de "Che Guevaras" conservadores. Um conceito anacrónico porque o conservadorismo é genericamente contrário a quaisquer movimentos revolucionários.

4 comentários:

BLUESMILE disse...

E no entanto, o conservadorismo matou mais gente que qualquer revolucionáriozeco de meia tigela...

Anónimo disse...

O conservador é aquele que não quer as coisas mudadas. O tó (o reco, o cerdo, o porco) é conservador porque gosta de continuar a viver no chiqueiro. E há inúmeras variantes. Eu acredito que não se deve dar merda a quem gosta dela. Deve-se mostrar o alto e a força que daí advém.

Tenho metas e crenças que — creio — são mais limpas e mais elevadas que o esterqueiro.
Abraço do eao

Anónimo disse...

Caro Joaquim, a luta anti-comunista não é revolucionária.

Euro2cent disse...

> E no entanto, o conservadorismo matou mais gente que qualquer revolucionáriozeco de meia tigela...

Por acaso. Viram o malandro do Pinochet? Foi uma razia, comparado com o Staline, o Mao, o Pol Pot e o Hitler.

(Esta malta não tem SNS que lhe passe umas pastilhas não alucinogénicas? Gaita.)