A imprensa de hoje fala de uma dessacralização da "cadeira de Pedro", com a renúncia de Joseph Ratzinger. A minha primeira impressão é concordar com estas opiniões.
A que foi à vida, zazie, está ainda guardada. É aquela que tem um buraco por onde um zeloso funcionário do vaticano mete a mão, depois do candidato a papa se sentar, para verificar, com o tacto, a macheza do papa. Enfim, se os tem no devido sitio. . Adoro pormenores. Para mim a história verdadeira conta-se pelos pormenores. . Rb
Esses que se queixam são os mesmos que acham que a igreja se devia actualizar para os tempos modernos, por exemplo com a ordenação de mulheres gay casadas que usem tatuagens e preservativos no nariz?
Escrevem para o NYTimes, ou só para o Espesso/Bijão?
Acho que bem lá no fundo a populaça gostava de ter uma papisa. Os mitos colectivos mais não são do que desejos ocultos, pulsões oníricas, como diria o outro.
Nesse sentido,vox populi, vox dei.
Mas a história da papisa tem uma perversidade profunda. A mulher a parir e a seguir estilhaçada pela multidão, como castigo por ter parido.
25 comentários:
Porquê?
A cadeira de Pedro até já tinha ido à vida e no barroco encomendaram uma nova
":OP
:-)
Mas o Bernini fez um bom trabalho
";O)
A que foi à vida, zazie, está ainda guardada. É aquela que tem um buraco por onde um zeloso funcionário do vaticano mete a mão, depois do candidato a papa se sentar, para verificar, com o tacto, a macheza do papa. Enfim, se os tem no devido sitio.
.
Adoro pormenores. Para mim a história verdadeira conta-se pelos pormenores.
.
Rb
Eu sei, eu sei. Mas meteram uns tantas madeiras dentro da armação do Bernini, para não parecer mal
ehehehe
Essa história é muito engraçada e vem da papisa joana.
Também a contei.
Aqui:
http://www.cocanha.com/barbadinhas-muito-femininas/
O estercorário, meu. O estercorário
ehehehehehe
Estercorário= Que cresce ou vive no esterco.
2. Relativo a esterco.
s. m.
3. [Ornitologia] Ave palmípede, semelhante à gaivota
Zazie. Tanta sapiência deve ser posta ao serviço da plebe, explicando o sentido das coisas.
Palhaço ranhoso, tens é inveja que só sabes ir à net copiar.
Este putedo de profs não larga.
Depois queixem-se da má-fama.
Há alguma avaria em saber a origem tão básica da palavra?
Sabias tu o resto que eu escrevi, acerca das barbadinhas?
Acaso identificaste tu, a papisa Joana numa salva quinhentista portuguesa?
Não, porque és uma besta que tem é inveja.
Olha, leva o post para o umbido do outro onde v.s vivem e diz-lhe que eu lhe chamei cobarde censor.
Porque esse Guinote é outro idiota que deixa que esta cambada viva lá a insultar e depois nem publica as minhas respostas.
Bem diz uma amiga minha que eu não aguentava, nem um dia, esta gentalha que agora faz de profs.
Há-de ter razão. nem virtualmente os suporto e fartei-me de os defender aquando da greve à avaliação.
Esses que se queixam são os mesmos que acham que a igreja se devia actualizar para os tempos modernos, por exemplo com a ordenação de mulheres gay casadas que usem tatuagens e preservativos no nariz?
Escrevem para o NYTimes, ou só para o Espesso/Bijão?
ainda bem.
POis se alguam coisa cristo ensinou é que todo o profano é sagrado.
zazie:
descobriste mesmo a papisa Joana numa salva quinhentista portuguesa?
Sim.
A gravura que serviu de modelo está no post.
É uma hipótese, mas muito provável pois alternativa também não se encontra.
Fascinante.
E... isso tem alguma base histórica que fundamente o mito da papisa Joana?
È folclore popular? Ou pura perversão?
Acho que bem lá no fundo a populaça gostava de ter uma papisa.
Os mitos colectivos mais não são do que desejos ocultos, pulsões oníricas, como diria o outro.
Nesse sentido,vox populi, vox dei.
Mas a história da papisa tem uma perversidade profunda. A mulher a parir e a seguir estilhaçada pela multidão, como castigo por ter parido.
Há-de ser lenda mas, como todas as lendas, falam sempre mais alto que a realidade.
A verdade é que a representação dela a ter bebé era tão comum que até em cenários de teatro e vidas de heroínas, aparecia.
No caso da salva é natural porque as salvas seguiam modelos de gravuras.
Há outras histórias mais incríveis, tenho pro lá a da Teodora de Alexandria:
http://www.cocanha.com/uma-barbadinha-do-deserto-no-piemonte/
Fui ler o link. Belo texto.
essa coisa (dessacralização) está escrita em quê? ortogrês? ou aquela reformazeca imediatamente antes do ortogrês? Viva o "-".
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