Bancos a serem nacionalizados, apoiados, etc. Enquanto o puderem ser.
Acho que devemos exigir que os bancos ofereçam depósitos à ordem 100% seguros, em vez de estarem a servir de financiamento de crédito de curto prazo para os bancos emprestarem a maior prazo, colocando em risco o que deve constituir moeda (activo sem risco de crédito porque não é o passivo de ninguém).
Os actuais depósitos à ordem que servem de financiamento aos bancos devem passar a denominar-se de "depósito a prazo a um dia".
As contas correntes ou depósitos à ordem devem passar a ser verdadeiros depósitos à guarda, sem risco de crédito de banco ou estado.
9 comentários:
Essa banca de sistema proto-judaica tem os dias contados.
É necessário bancos com reservas a 100% que proteja quem faz poupança. Separar a banca comercial da banca de investimento.
Os Europeus tem de conhecer rapidamente a verdade sobre este sistema viciado para instalar de novo a verdade económica para poderem prosperar em comunidade.
Nota: Sou apenas contra os judeus que se envolvem em esquemas maçónicos e sionitas.
Ou então, que remunerem devidamente pelo factor insegurança.
O rácio de cobertura é de 120% em Portugal... e a cair. Vai chegar a 100%. Mas isso não resolve problema algum.
.
O que, suponho, o caro CN se quer referir, é outra coisa:
- Que o crédito concedido por um banco a um cliente passa a ser um passivo de outro banco que, por sua vez, o pode emprestar a outrem criando moeda em cadeia.
.
Este problema não é um verdadeiro problema se considerar que a elasticidade da expansão monetária tem sempre um limite. Faz parte dos calculos macro económicos perceber o ponto de situação dessa expansão. E, portanto, se se contar com ela não representa problema algum. É, aliás, algo praticamente impossivel de controlar, já que o dinheiro depositado numa instituição qualquer não tem um carimbo a dizer que ele foi emprestado.
.
Rb
Caro CN,
O problema económico é um problema moral.
Eu julgo que o CN está alheio a essa questão. Julgo também que a escola austríaca não compreende a questão devidamente.
Mises nada compreendia sobre moralidade. A moralidade é algo de abstracto; algo “não económico”. Nesse sentido o Mises é um pensador puramente abstracto.
Embora eu tenha uma certa fascinação com essa escola de pensamento há limitações muito fortes no campo da escola austríaca.
(…)
D. Costa
Caro CN,
Não gosto de dar exemplos pessoais. Admiro no CN o facto de não falar de si e de não dar explicações pessoais. A economia é algo que está para “além de nós”; acima de nós todos.
Segundo Mises, a racionalidade impõe-se como absoluto e há mesmo uma espécie de “a-racionalidade” na ciência económica.
D. Costa
e quem quereria ter depósitos com taxas negativas? Porque o serviço de guarda teria de ter um custo (como o de um cofre).
M.Afonso
Se já existem agora enormes montantes de contas de ouro físico depositado porque seria problema como moeda legal?
Se já existem agora enormes montantes de contas de ouro físico depositado porque seria problema como moeda legal?
Enviar um comentário