22 fevereiro 2013

branca e lésbica de esquerda

"Islandia, con una Primer Ministro lesbiana y socialista, prohibirá el porno en Internet" PS: suponho (não posso ter a certeza, "wild guess" ) que se oporia (é casada) a que o casamento deixasse de constar no código civil lá do sítio... porque o casamento é uma instituição.

14 comentários:

Vivendi disse...

Feminismo no seu melhor.

Luís Lavoura disse...

(1) A primeiro-ministra da Islândia não manda no país, não é rainha. Quem faz as leis da Islândia é o parlamento, que tem muitas pessoas de diversas opiniões.

(2) Boa parte das pessoas que defendem o casamento sem distinção de sexos acha que o casamento é um contrato, não uma instituição. As pessoas que acham que o casamento é uma instituição tendem, normalmente, a defender a discriminação dos sexos. Pelo contrário, quem acha que o casamento é um contrato defende naturalmente que ele esteja acessível a todos os cidadãos sem discriminação de sexos.

CN disse...

se é um contrato escusa de ser tipificado a dizer quem poder fazer ou não e a modos que resulta também que não é contrato nenhum

Ricciardi disse...

Casamento é aquilo que sempre foi. Entre um homem e uma mulher.
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Casamento é, antes de um contrato, uma celebração de união entre um homem e uma mulher, assente na tradição, com vista à constituição de uma família.
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O casamento gay não devia existir. Nem respeita a tradição, nem tem por consequencia constituição de familia.
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A União era a melhor forma de poder dar corpo legal aos nubentes gays em termos fiscais, hereditários etc.
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Em suma, o casamento é uma Instituição Natural. Anterior às leis e aos contratos.
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Rb

Luís Lavoura disse...

se é um contrato escusa de ser tipificado a dizer quem poder fazer ou não e a modos que resulta também que não é contrato nenhum

Que confusão!

A lei do casamento não diz quem pode fazer ou não. Pode fazer quem pode fazer qualquer outro contrato, ou seja, cidadãos maiores e conscientes (não deficientes mentais).

Como é que resulta que não é contrato nenhum? Há muitos contratos que estão tipificados na lei, penso eu.

Luís Lavoura disse...

O Ricciardi é um exemplo daquilo que eu disse acima. Defende que o casamento é uma instituição "natural" e que respeita a tradição. Como tal, defende que deve haver discriminação dos sexos no casamento.
As pessoas que defendem a não-discriminação têm, tipicamente, a posição de que o casamento não é uma instituição, mas sim um contrato como outro qualquer (como um contrato de arrendamento, digamos), que pode ser celebrado entre quaisquer dois adultos.

zazie disse...

Então não. É um contrato como outro qualquer mas não existe contrato igual entre irmãos ou amigos sem sexo e ninguém herda nem adopta se fizer um contrato empresarial com qualquer sócio.

Este Lavoura não enxerga um palmo acima do nariz.

zazie disse...

Não é nenhum contrato semelhante a mais nada.

É uma caricatura de uma união familiar entre um homem e uma mulher.

Monogâmico, matrimonial e que proporciona o que os lobbies queriam- direitos iguais, entre o que não é igual.

Depois lá sacam filhos a desgraçadas que não entram nesse "contrato" e nem direito a ver os filhos têm.

zazie disse...

Este tipio é imbecil- chama discriminaçãop ao facto natural da natureza ter feito homens e mulheres com funções diferentes.

Olha, Loretta- vai lá reivindicar direitos de trompas para a Ciência que é para isso que existem frankenstoinos.

http://www.youtube.com/watch?v=sFBOQzSk14c

É incrível como esta rábula tão antiga ia acabar por ser realidade e repita por imbecis letrados

zazie disse...

Eu vou deixar de ler o que este cientóino escreve porque é demasiado estúpido com demasiados estudos para conseguir manter o nível de respeito com ele.

zazie disse...

Se fosse um imbecil analfabruto, dos naturais. Mas não. Este tipo é menino bem, todo cheio de estudos e diz coisas mais imbecis que um analfabeto dos verdadeiros que nunca tenha sequer ido à escola.

Um analfabeto é mesmo isto- um idiota letrado mas burro por natureza a quem os estudos acrescentaram apenas novo-riquismo de chavão.

Anónimo disse...

não se conhecem sociedades sem casamento, só nalgumas o casamento é também um contrato... aliá algumas dessas sociedades não sabem o que é um contrato...
o LL gosta de ser do contra, mesmo que tenha de dizer tolices

xyz

Pedro Sá disse...

Ricciardi essa do "com vista à constituição de uma família" não cola. Mesmo. Porque essa ligação que entende ser umbilical entre casamento e procriação desde logo exclui aqueles que não querem ter filhos, os estéreis, aqueles que casam numa idade mais avançada. Etc.

Ou seja, não é preciso ir aos homossexuais para se perceber o alcance da coisa.

Pedro Sá disse...

Ah. Quanto à coisa em questão, que se diz não ter qualquer hipótese de ir em frente segundo li, na realidade (e para minha surpresa) o fundamento não é qualquer feminismo, mas sim a protecção das criancinhas. Na notícia que li "gosto" particularmente da lógica de que se cá fora se metem a fazer o tipo de sexo que vêem na pornografia deixam de perceber a diferença entre o bem e o mal lol - e, desde logo, como se isso fossem coisas objectivas e como se o Estado devesse andar a ser arauto de qualquer moral.