02 fevereiro 2013

A direita inexistente

deixa o papel de conservador ao Bloco de Esquerda:  "Não se cortam freguesias a régua e esquadro" | Esquerda http://t.co/idRmPfSM

Toda e qualquer reforma local deste tipo só pode ser feita gradualmente e com o assentimento dos próprios. O regime ainda irá falir, mudar, o estado central (este e outros) irá não sei para onde, mas as freguesias e municípios ainda cá andarão.

6 comentários:

zazie disse...

Pois será uma boa verdade.

Mas não precisavam de ser mais delegações partidárias, completamente a expensas do Estado.

Anónimo disse...

Caro CN,
É um facto, não há direita em Portugal.

Romanini disse...

um exemplo do passo de lesma do conservadorismo atroz que inculca receios, bairrismos e tradições nas cabeças dos povos, mas cuja pretensão única é ocultar e beneficiar de interesses mais videirinhos

CN disse...

"Strip away the concern for proper appearances, and it becomes clear that modern conservatism is the handmaiden of revolutionary nihilism

Luís Lavoura disse...

O CN parece considerar que as freguesias e municípios são entidades primevas, eternas. Não o são. As freguesias e municípios foram instituídos e delimitados pelo Estado central, por leis deste. Não têm existência independente do Estado central. Os atuais limites das freguesias e municípios foram fixados por leis do Estado. Há, aliás, por esse país fora, diversas povoações que estão atualmente na freguesia ou município "errados".
A título de exemplo, a freguesia em que resido, em Lisboa, é uma aberração, encontrando-se metade dela de cada lado da avenida da Liberdade. Os seus limites datam do tempo em que essa avenida não tinha o caráter de grande artéria que hoje tem.

CN disse...

LL vamos mesmo discutir se as localidades já existiam ou não antes de ter a existência de um governo central com capacidade legislativa de tudo criar, aparentemente até as comunidades locais?