15 janeiro 2013

o bem e o mal

O sentido do Bem e do Mal faz parte do nosso hardware biológico. Evoluiu ao longo de milhões de anos e, por certo, não resulta de qualquer reflexão filosófica.

10 comentários:

muja disse...

Mas o que é que isto tem que ver com o Bem e o Mal?

Para começar. nem se percebe bem a mecânica do "jogo". Qual é a dificuldade de escolher o prémio? Qual é a dificuldade de o receber? Só porque uma actividade exige cooperação, não faz com que o "mais justo" seja dividir ao meio...


Unknown disse...

é o problema da linha invisível que divide o meu território do dos outros,,,, para mim ela está certa para o outro, poderá estar ou não... interessante o tema, eu sou apostolo de que nascemos com software por desenvolver e de acordo com o hardware que nos vão colocando, assim vamos caminhando de acordo com o que se pretende socialmente ou não.... em suma, somos o conjunto daqueles que nos vão "educar" ao longo da vida...

zazie disse...

Evoluiu, pois- foi a banana que ajudou a evoluir o bem na macacada

marina disse...

eu estou com o Muja :) onde é que encontra as noções de bem e mal no estudo ? repartir a meias para ter algum é bom senso , nem sequer é sentido de justiça.

muja disse...

Sim, até porque lá também diz que em podendo, tanto o macaco como o homem imediatamente tomam toda a vantagem que puderem.

Por isso, segundo a coisa, o "bem" só se manifesta se não houver outra escolha...

Unknown disse...

naaaaaaaa,,, vocês não percebem nada disto....

zazie disse...

Conclusâo:

Os cientóinos são o fim da macacada.

CN disse...

Joaquim

Não concordo com isso e de resto nem é muito compatível com a ideia católica de bem e de mal, e a capacidade da razão a conhecer e do livre arbítrio poder escolher entre um e outro (o pecado original).

Seguramente as formas como se concretiza são o resultado da história, costumes, cultura, etc.

O bem e o mal ser uma espécie de produto do acaso utilitarista (é assim porque se demonstrou mais útil à espécie) não é compatível com a capacidade de julgamento e de razão.

E de uma forma ou outra voltamos à discussão da Ética (de Rothbard ou outra)... e da capacidade de descobrir a ética, não de a receber "assim porque é assim".

CN disse...

"Seguramente as formas como se concretiza são o resultado da história, costumes, cultura, etc."

O que quero dizer é que os princípios universais são capazes de ser descobertos pela reflexão, mas a concretização nos hábitos, normais específicas, etc, sim, são o resultado da cultura, e assumem características próprias.

"Princípios universais localmente aplicados" (frase de Rothbard) se quisermos.

zazie disse...

Mas, a que título é que é metido aqui o Rothbard?

Acaso o Aristóteles precisou de o ler para escrever o maior tratado de ética?

Estudem um bocadinho e não digam disparates.