09 janeiro 2013

50.000 a 60.000


Even a mildly ambitious education sector reform that would bring student–teacher ratios closer to the prevailing EU averages for primary and secondary education (Table 6.3) would imply that 50–60,000 staff (teachers and nonteachers) would have to be cut.

FMI

2 comentários:

Ricciardi disse...

Estao a mais ha muito tempo. Os governos andaram distraidos e agora querem, na linha de Vale e Azevedo, rasgar contratos de trabalho. Eu sou a favor da reducao, obviamente, mas com racionalidade. E o que é racionalidade pergunta o dignissimo Joachim?
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Racionalidade é dizer assim ao país. Meus caros portugueses, temos 50 mil tipos a mais na educacao para ficarmos na media europeia. Assim, resolvemos nao sermos iguais ao Vale e Azevedo e assumimos os contratos e asneiras do passado. Mas, porque temos gente a mais, vamos deixar de contratar e substituir quem se reformar ou morrer. Olhem, portugueses, este ano vao sair 30 mil funcionarios publicos para reforma, no ano passado sairam 60 mil fps e contratamos 40 mil. Mas este ano nao vamos substituir os 30 que vao sair.
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E vcs dizem, ah mas se os gajos vao para a reforma o estado vai pagar pensoes e a coisa vai dar ao mesmo.
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E nós dizemos, nao vai nada. Porque ao mesmo tempo que entram 30 mil reformados, saem por morte 80 mil velhos com pensao.
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Et voila. Em 1 ano e meio atingiremos a reducao dos 50 mil excedentarios na educacao. Ao mesmo tempo tomamos uma decisao complementar. Decidimos acabar com cursos que nao vao ter saida profissional alguma.
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Rb

Sérgio disse...

Ora cá está um comentário de quem usa os neurónios todos, dessa forma atinge-se os objectivos sem convulsões sociais nem alaridos de maior, o problema é que dá muuuuito trabalho reorganizar os serviços para que as coisas continuem a funcionar com menos pessoas, trabalho que o governo é pago por nós para fazer e nunca tem feito!!