Corrupção — Infopédia
Nome feminino
1. ato ou efeito de corromper ou corromper-se
2. estado do que se vai corrompendo; decomposição; putrefação
3. ato de corromper moralmente; perversão
4. adulteração
5. estado do que é corrompido
6. uso de meios ilícitos para obter algo de alguém; suborno
(Do latim corruptiōne-, «idem»)
———
O que nos trouxe a esta crise foi um discurso absolutamente legal e na verdade consensual sobre um estado que tudo podia e devia. A não ser que se entenda por corrupção prometer-se aos eleitorados o que não é sustentável não vejo como terá sido a corrupção a trazer-nos até à austeridade.
Helena Matos, no Blasfémias
O aumento de 2,9% aos funcionários públicos pelo governo de José Sócrates no ano eleitoral de 2009 custou 420 milhões de euros, segundo indicou na altura o Ministério das Finanças. Nesse ano, o défice atingiu 9,3% do PIB.
Uma pergunta para a Helena Matos: isto não é corrupção?
13 comentários:
A HM passou-se hj.
N percebe que a estupidez combina com corrupção. Sócrates n governava sozinho. A decisão final era dela, mas muitos lhe davam as palmadinhas nas costas na hora de afundar o país em troco de distribuir milhões.
Ela tem razão. O Paulo Morais acaba por neutralizar a verdadeira corrupção por chamar a tudo "corrupção".
Só não tem razão ao dizer que as PPS eram todas legais porque há casos em que não eram.
«O aumento de 2,9% aos funcionários públicos pelo governo de José Sócrates ...isto não é corrupção?
Ou isto:
Foi a primeira Juíza Conselheira do Tribunal Constitucional de Portugal, (AOS 33 ANOS) função que exerceu entre 1989 e 1998. Está reformada desse cargo :
(9 ANOS DE SERVIÇO = REFORMADA)= 7.255 euros/mês (TC) +
Despesas de Representação na AR= Representação de Quê?=+ 2.135 euros/mês.
Um espelho do Tribunal ConstitucionaL. Pois.
Mas as pessoas são analfabetas? onde é que há corrupção num anormalidade dessas que é mais que legal?
Hola Zazie,
Não misture legalidade com corrupção. Muitas leis são corruptas.
:-)
Joaquim:
Não digas disparates. O Paulo Morais é um peludo que tem a mania de vender a imagem de "perseguidor da corrupção". Á conta disso acaba por neutralizar tudo porque é incapaz de colocar nomes.
E ele referia-se ao sentido jurídico do termo - ao crime de corrupção- no qual nada do que v.s disseram faz parte.
À
Tomem lá:
http://www.nao-estas-a-venda.sef.pt/docs/codigo_penal.pdf
Estão aí explicadas as diferentes formas de corrupção puníveis por lei.
O Paulo Morais é um armado em púdico, com tudo o que isso implica.
É um jacobino que gosta de dar nas vistas e encontrou esta maneira.
Não combate nada, acaba até por ter o efeito contrário- se tudo é corrupção, então, nada é corrupção.
O conceito jurídico de corrupção tem de ter uma definição restrita e tecnicamente rigorosa sob pena de ser totalmente ineficaz ou simplesmente persecutório.
Zazie, e dizem as más línguas que o Rui Rio correu com ele precisamente por querer meter ao bolso ou coisa parecida...
Enviar um comentário