29 dezembro 2012

capacidade contributiva

Acima de 70% os impostos são confiscatórios

3 comentários:

Anónimo disse...

Vá lá, lá como cá, ainda vai havendo tribunais que limitam o poder desenvergonhado, usurário, dos políticos.
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Os mais ricos, que enriqueceram com o seu trabalho e engenho, nem são, sob o ponto de vista prático, os mais prejudicados, já que a sua condição lhes permite fugir, neste mercado globalizado, com os seus dinheiros, para qualquer outro país menos hostil fiscalmente.
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O que me espanta é não se fazer nada no que às fortunas obtidas de forma ilícita diz respeito. O dinheiro negro. Do jogo, da droga, da prostituição, do mercado paralelo, da contrafacção etc que, tudo junto, representa mais de 30% do PiB da UE. Ou seja tudo junto, na UE, importa a simples soma de +/- 3,9 trilioes de dolares livre de qualquer imposto.
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Em Portugal, este mercado negro, na sua totalidade, deve representar cerca de 40% do PiB, já que só apenas o mercado paralelo (que nao passa facturas) representa 25%. Assim sendo estamos a falar de receitas para o estado na ordem dos 17.000 milhoes de euros.
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O controlo de capitais, não sendo possivel de efectuar por cada país isoladamente, deve ser feito ao nivel europeu. Dessa forma evita-se que os mercados negros europeus tenham nas suas portas, indoor, possibilidade de lavar o seu dinheiro.
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A alemanha anda a corromper funcionarios do banco UBS da suiça para obter listagens de alemães com contas lá. Principalmente dinheiros do mercado negro. Se essas alemães não pudessem repatriar esse dinheiro para o espaço europeu, nunca mais o exportavam. De que vale ter dinheiro no exterior se não se pode mexer nele!?
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Só quando a UE atacar este problema é que pode baixar as taxas de inmposto para niveis que possam de novo alavancar o crescimento empresarial.
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Rb

s disse...

O Estado o deu, o Estado o tirou.
Amens ao Estado.

Anónimo disse...

Entao os paraisos fiscais existem para que? O Rb disse tudo ali em cima. Isto e apenas caridade compulsiva.

Elaites