Não queremos ir ao "restaurante" a que o governo nos quer levar...
5 comentários:
Lionheart
disse...
Se não se quer "retrocessos" civilizacionais não se pode ser contra o aumento de impostos, porque o grosso da despesa pública, é com salários de funcionários públicos, SNS e Segurança Social. É uma hipocrisia querer que o Estado corte na despesa, mas querer manter o Estado Social ao mesmo tempo. Não existe sol na eira e chuva no nabal.
Basicamente o que Gaspar pretende é pôr os contribuintes a pagar a redução da dívida, e depois quando a economia estiver mais estabilizada e houver melhor perspectivas de crescimento, ir reduzindo gradualmente a despesa social, ou seja, menos conparticipações do Estado na saúde, pensões mais baixas, menos funcionários públicos, etc. Se ele não conseguir que seja gradual, vai à bruta, porque não haverá mais dinheiro do lado da receita daqui a um ano e o aperto não será menor. Por isso portugueses, se não querem perder as regalias sociais de uma só vez, paguem os vossos impostos. Mais claro não podia ser.
Basicamente o que Gaspar pretende é pôr os contribuintes a pagar a redução da dívida, e depois quando a economia estiver mais estabilizada e houver melhor perspectivas de crescimento, ir reduzindo gradualmente a despesa social, ou seja, menos conparticipações do Estado na saúde, pensões mais baixas, menos funcionários públicos, etc.
Quando a economia estiver mais estabilizada ahahahah
Hehehe... Ando muito em sintonia consigo Joaquim (não que tenha algum mal), mas a minha reacção à economia mais estabilizada foi a mesma... Vai estabilizar... Para as calendas gregas... -- JRF
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Se não se quer "retrocessos" civilizacionais não se pode ser contra o aumento de impostos, porque o grosso da despesa pública, é com salários de funcionários públicos, SNS e Segurança Social. É uma hipocrisia querer que o Estado corte na despesa, mas querer manter o Estado Social ao mesmo tempo. Não existe sol na eira e chuva no nabal.
Basicamente o que Gaspar pretende é pôr os contribuintes a pagar a redução da dívida, e depois quando a economia estiver mais estabilizada e houver melhor perspectivas de crescimento, ir reduzindo gradualmente a despesa social, ou seja, menos conparticipações do Estado na saúde, pensões mais baixas, menos funcionários públicos, etc. Se ele não conseguir que seja gradual, vai à bruta, porque não haverá mais dinheiro do lado da receita daqui a um ano e o aperto não será menor. Por isso portugueses, se não querem perder as regalias sociais de uma só vez, paguem os vossos impostos. Mais claro não podia ser.
Basicamente o que Gaspar pretende é pôr os contribuintes a pagar a redução da dívida, e depois quando a economia estiver mais estabilizada e houver melhor perspectivas de crescimento, ir reduzindo gradualmente a despesa social, ou seja, menos conparticipações do Estado na saúde, pensões mais baixas, menos funcionários públicos, etc.
Quando a economia estiver mais estabilizada ahahahah
Caríssimo, ou vai ou racha. Mesmo.
A economia não vai estabilizar com estas medidas. Racha.
Hehehe... Ando muito em sintonia consigo Joaquim (não que tenha algum mal), mas a minha reacção à economia mais estabilizada foi a mesma... Vai estabilizar... Para as calendas gregas... -- JRF
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