17 outubro 2012

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A taxa de IRS no trabalho dependente está a atingir níveis incomportáveis, quer do ponto de vista absoluto quer em comparação com o praticado noutros países, considera o 'partner' fiscal da consultora KPMG, Luís Magalhães.

Borges defende Gaspar: "Ele é muito bom" e é "uma sorte enorme"

3 comentários:

Lionheart disse...

As capas dos jornais de hoje estão muito engraçadas. No DN, Seguro aparece com muitas bandeiras da república por detrás, qual cenário "imperial". Quantas mais bandeiras, mais "primeiro-ministeriável" fica o fulano, ou quê? Uma postiçada pegada. Estes republicanos e a sua simbologia terceiro-mundista são um vómito.

O Público só depois do resgate é que passou a afligir-se com os juros da dívida. É melhor não pensarem muito nisso, porque se fizerem as contas de quanto se tem pago nos últimos dez anos, chegam à conclusão que dava para construir mais do que um vai-vém espacial.

No i o Passos não está para ser cozinhado em lume brando. Não sei sinceramente porque é que se continua a fulanizar as coisas na Passos, no Portas, no Seguro, ou no Cavaco. Estão todos a prazo porque nenhum consegue ultrapassar o problema essencial que é a encruzilhada política, económica e constitucional em que o paīs se encontra. Sobra um ministro da Finanças, respaldado por quem tem efectivamente o poder sobre o país, que quando acabar o seu trabalho aqui irá certamente continuar a sua carreira internacional, mas com muito mais para contar, em inglês, língua na qual se exprime com muito mais entusiasmo.

Antes deu para ver um economista do séc. XIX na SIC Notícias, que tem do Estado português uma ideia de espécie de Santa Casa da Misericórdia em ponto grande, porque lhe faz confusão como se gasta tanta com a Defesa (uma "enormidade"!), ou porque é que se aumentaram os orçamentos dos Negócios Estrangeiros e se baixaram os subsídios de desemprego. Eu, que sou uma pessoa simples, penso que Portugal ainda não se tornou um sítio, e que estando sob tutela não quererá que esta se perpetue. Daí que entenda reforçar a dotação financeira à sua Diplomacia e Defesa para compensar a falta de autonomia económica e financeira, parece-me que tem lógica. Mas isto sou eu que sou simples. Simples e cada vez mais farto desta merda de estado sócial do qual não beneficio nada, mas que me custa os olhos da cara em impostos e mesmo assim não chega, porque parece que pobre é "posto" em Portugal.

Anónimo disse...

Nao há tempo o PA suspirava por uma parelha D. Quixotiana tuga sem saber que uns anos mais tarde ela ja ia cavalgar.
Qual? Pois a épica cavalaria do dúo Passos Coelho (o utópico) com o pançudo-practico-do conhecemento dos- estados- super- modernos nomeado Antonio Borges.
Esta tudo para ser romanceado. Postas em verso as lúcidas andanças e aventuras e desventuras que de tais cavaleiros insignes estao a vir e todo o mundo espera.
Bom proveito.!

Anónimo disse...

Se o TIMONEIRO for como o do Concordia, o melhor é mesmo substitui-lo, no inicio ou no meio da tempestadade. No fim já é tarde...
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Rb