O ministro da Economia está a ser confrontado com uma atitude inédita por parte do patronato português, que quer abrir mão de 2,5 mil milhões de euros com o alívio nos encargos sociais e travar o aumento das contribuições para os trabalhadores.
A unanimidade entre as confederações da Agricultura, do Comércio e Serviços, da Indústria e do Turismo é total: uma contracção maior dos salários provocará ainda mais falências, logo mais despedimentos e também quebra nas receitas fiscais.
Ionline
Comentário: Todas estas entidades pretendem manter o
status quo. Obviamente, tal não é possível, porque foi o
status quo que nos levou à falência.
8 comentários:
um militar disse-me que os generais (para manter o staus quo) andam a receber do saco azul... será verdade?
E eu a julgar que o Joaquim era contra as mexidas na TSU.
Não é possível a Portugal nem a nenhum país ter uma massa salarial desajustada ao que produz. Se não pode diminui-la como tentam agora fazer então terá de desvaloriza-la, para que duma forma encapotada o alinhamento seja feito. Se não é através da TSU ou coisa parecida será através da saída da atual paridade com a Alemanha.
Ainda me lembro dos patrões irem a Belém jurar que os centros de decisão ficariam eternamente em Lisboa.Alguns deles já deviam estar a vender...para Madrid.
Confiar em sacanas e ter internacionalistas aos montes é o que dá...em bancarrota!
Agora o futuro será o de um novo 28 de Maio...
Cfe você disse tudo na última parte do comentário :"... Se não é através da TSU ou coisa parecida será através da saída da atual paridade com a Alemanha".
Sim, Joaquim, mas então explique lá o motivo deles.
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Se não é como dizem é o quê?
Fernanda,
Obrigado. Mas é com lamento que digo parecer um pesadelo onde (quase) ninguém entende isso.
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