São uns a virar-se contra a Democracia e outros a querer provocar a secessão. É irónico que aquela insuportável Catalunha, região que teve de pedir ajuda ao Estado central e com isso contribuiu (junto com outras regiões) para que a Espanha ficasse com menor acesso a financiamento, venha agora ameaçar com a "independência" (os alemães e os franceses são grandes fãs da Costa Brava). A actualidade espanhola consegue ser mais merdosa do que a nossa.
Não consigo ter simpatia alguma por aquela gente. Eles não gramam os portugueses nem um bocadinho. Nem mesmo quando lhes dão algo a ganhar. Veja-se a polémica por causa dos portugueses no Real Madrid, uma autêntica campanha xenófoba. Quando estava em Inglaterra, para onde levou uma equipa técnica de portugueses e bastantes jogadores lusos, nunca Mourinho enfrentou ataques por causa da sua nacionalidade, mesmo estando os ingleses longe de serem uma "simpatia". O caso espanhol é simplesmente asqueroso.
Como acabar (em 6 passos) com a partidocracia instalada que está a arruinar Portugal:
1. Os militares fazem um golpe de estado para depor o Presidente da República;
2. Fazem comunicado informando claramente os próximos passos (e prazos) e que Portugal vai honrar todos os seus compromissos;
3. Dissolvem a Assembleia da República;
4. Num prazo curto elaboram uma lista com dezenas de Portugueses com as seguintes características: - Mais de 45/50 anos - Sem ligação activa a partidos políticos há, pelo menos, 5 ou 10 anos - Que pela sua vida pessoal / profissional tenham reconhecido mérito, mesmo que apenas à escala local e que, naturalmente, aceitem o desafio de salvar Portugal;
5. Divulga-se publicamente essa lista e respectivos CV's desses senadores da nação e os Portugueses, em eleições livres, fazem as suas escolhas. As eleições podem ser por níveis, ou seja, concelhio, distrital e, por fim, nacional;
6. Os n mais votados integram um governo de salvação nacional, sendo que o mais votado de todos será o líder desse governo;
Parece-me democrático e não necessita de partidos.
Cercar o Congresso... É evidente que é para provocar confusão... E depois dizem que é pacífico. Pois então não há-de ser... Como é que cercar um orgão de soberania pode ser pacífico??
As ovelhinhas continuam mais amestradas do que nunca. Dizem-lhes: "saltai!" e elas: "a que altura?".
É como cá. Chamam gatuno ao Ministro da Educação, mas se cá vier o fugitivo de Paris, fazem-lhe uma festa...
Será que o El Pais amanhã vai dizer que a Espanha também se está a "helenizar", como diz hoje sobre Portugal? É que Espanha parece estar a ir mais além do que a Grécia, claramente. A integridade do Estado helénico não está em risco, nem alguma se viram cenas desta violência em Atenas.
PS - Os portugueses têm de perceber que a imprensa internacional não é isenta, reflectindo o (legítimo) interesse do seu país. O qual muitas vezes diverge do nosso...
9 comentários:
Desde que não saiam do euro e se mantenha o livre mercado continuam no bom caminho.
São uns a virar-se contra a Democracia e outros a querer provocar a secessão. É irónico que aquela insuportável Catalunha, região que teve de pedir ajuda ao Estado central e com isso contribuiu (junto com outras regiões) para que a Espanha ficasse com menor acesso a financiamento, venha agora ameaçar com a "independência" (os alemães e os franceses são grandes fãs da Costa Brava). A actualidade espanhola consegue ser mais merdosa do que a nossa.
Não consigo ter simpatia alguma por aquela gente. Eles não gramam os portugueses nem um bocadinho. Nem mesmo quando lhes dão algo a ganhar. Veja-se a polémica por causa dos portugueses no Real Madrid, uma autêntica campanha xenófoba. Quando estava em Inglaterra, para onde levou uma equipa técnica de portugueses e bastantes jogadores lusos, nunca Mourinho enfrentou ataques por causa da sua nacionalidade, mesmo estando os ingleses longe de serem uma "simpatia". O caso espanhol é simplesmente asqueroso.
E aqui devia fazer-se o mesmo.
Basta de partidocracia, de jotas, universidades de verão e o raio que os parta. Vão mas é todos trabalhar.
Conheço muitos espanhóis, tenho bastantes amigos naquele país, e só tenho bem a dizer de Espanha e dos Espanhóis.
Além que os espanhóis são muito diferentes entre eles, conheço desde madrilenos a bascos passando por galegos e não tenho nada a apontar.
Como acabar (em 6 passos) com a partidocracia instalada que está a arruinar Portugal:
1. Os militares fazem um golpe de estado para depor o Presidente da República;
2. Fazem comunicado informando claramente os próximos passos (e prazos) e que Portugal vai honrar todos os seus compromissos;
3. Dissolvem a Assembleia da República;
4. Num prazo curto elaboram uma lista com dezenas de Portugueses com as seguintes características:
- Mais de 45/50 anos
- Sem ligação activa a partidos políticos há, pelo menos, 5 ou 10 anos
- Que pela sua vida pessoal / profissional tenham reconhecido mérito, mesmo que apenas à escala local
e que, naturalmente, aceitem o desafio de salvar Portugal;
5. Divulga-se publicamente essa lista e respectivos CV's desses senadores da nação e os Portugueses, em eleições livres, fazem as suas escolhas. As eleições podem ser por níveis, ou seja, concelhio, distrital e, por fim, nacional;
6. Os n mais votados integram um governo de salvação nacional, sendo que o mais votado de todos será o líder desse governo;
Parece-me democrático e não necessita de partidos.
É uma vergonha...
Cercar o Congresso... É evidente que é para provocar confusão... E depois dizem que é pacífico. Pois então não há-de ser... Como é que cercar um orgão de soberania pode ser pacífico??
As ovelhinhas continuam mais amestradas do que nunca. Dizem-lhes: "saltai!" e elas: "a que altura?".
É como cá. Chamam gatuno ao Ministro da Educação, mas se cá vier o fugitivo de Paris, fazem-lhe uma festa...
O fim da democracia? Alguma vez teve início?
Será que o El Pais amanhã vai dizer que a Espanha também se está a "helenizar", como diz hoje sobre Portugal? É que Espanha parece estar a ir mais além do que a Grécia, claramente. A integridade do Estado helénico não está em risco, nem alguma se viram cenas desta violência em Atenas.
PS - Os portugueses têm de perceber que a imprensa internacional não é isenta, reflectindo o (legítimo) interesse do seu país. O qual muitas vezes diverge do nosso...
A última vez foi Tejero Molina
Portugal encaminha-se para a balbúrdia, a Espanha para a guerra civil. Só não sei o que o resto da Europa vai fazer.
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