Duas mulheres e um homem que viviam juntos na mesma casa há três anos formalizaram a sua união civil num cartório do estado de São Paulo, no Brasil. A notária defendeu o direito a reconhecer as três pessoas como uma família.
Comentário: A minha dúvida é se esta união não constituirá uma IPSS ou até um partido político.
4 comentários:
Só este "direito" é que não me arranjaram.Porra...
Emigra em busca de direitos, lusitânea...
Onde é que anda o Rui Sá? Então a coisa pode ser assim? "... A notária defendeu o direito a reconhecer as três pessoas como uma família". Não tem que estar previsto na legislação? A notária tem esse poder?
O comentário do Dr Joaquim é de gritos!
Ora cá está...
E isto é só o princípio. Hão-de aparecer mais casos destes. Com o ataque à família em curso, só é natural que casos destes apareçam cada vez mais, porque as pessoas hão-de ter sempre necessidade de um refúgio familiar.
Para mais, com o casamento homesexual, é quebrada a derradeira base em que assenta a família como a conhecemos. A constituição de uniões com mais que duas pessoas não tem ataque possível se se quiser ser consistente com o casamento homosexual.
O mais engraçado vai ser ver aí muitos proponentes do casamento homo todos cheios de direitos a dizerem que isto é que já não pode ser...
E isto tem muito que lhe diga. Reparem que, de certa forma, isto abre o pressuposto de comunidades orgânicas espontâneas protegidas por lei. Ou seja, colectivismo.
E há-de haver mais. Esperem até entrar a bicharada...
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