29 agosto 2012

família ou partido?

Duas mulheres e um homem que viviam juntos na mesma casa há três anos formalizaram a sua união civil num cartório do estado de São Paulo, no Brasil. A notária defendeu o direito a reconhecer as três pessoas como uma família.

Comentário: A minha dúvida é se esta união não constituirá uma IPSS ou até um partido político.

4 comentários:

lusitânea disse...

Só este "direito" é que não me arranjaram.Porra...

Cfe disse...

Emigra em busca de direitos, lusitânea...

Fernanda Viegas disse...

Onde é que anda o Rui Sá? Então a coisa pode ser assim? "... A notária defendeu o direito a reconhecer as três pessoas como uma família". Não tem que estar previsto na legislação? A notária tem esse poder?
O comentário do Dr Joaquim é de gritos!

muja disse...

Ora cá está...

E isto é só o princípio. Hão-de aparecer mais casos destes. Com o ataque à família em curso, só é natural que casos destes apareçam cada vez mais, porque as pessoas hão-de ter sempre necessidade de um refúgio familiar.
Para mais, com o casamento homesexual, é quebrada a derradeira base em que assenta a família como a conhecemos. A constituição de uniões com mais que duas pessoas não tem ataque possível se se quiser ser consistente com o casamento homosexual.

O mais engraçado vai ser ver aí muitos proponentes do casamento homo todos cheios de direitos a dizerem que isto é que já não pode ser...

E isto tem muito que lhe diga. Reparem que, de certa forma, isto abre o pressuposto de comunidades orgânicas espontâneas protegidas por lei. Ou seja, colectivismo.

E há-de haver mais. Esperem até entrar a bicharada...