17 julho 2012

uma narrativa desastrada

Comissão Europeia: São precisas mais medidas que promovam reduções salariais

A liberalização do mercado de trabalho não conduz necessariamente a salários mais baixos. Se a economia for liberalizada até pode acontecer o contrário.

7 comentários:

Anónimo disse...

Poder pode, mas não êh a mesma coisa.
.
Rb

Anónimo disse...

Poder pode, mas não êh a mesma coisa.
.
Rb

joserui disse...

Pode... principalmente na China... tantos chineses que saíram dos campos como dizia o JCD... isso é impagável... tirá-los dos campos!... em vez de uma côdea, dar-lhes duas!... faz falta é liberalizar a côdea... -- JRF

Fernanda Viegas disse...

Cá é pior José Rui. Querem dar a côdea a desdentados! Vá aproveitando os banhos, porque um dia destes, nem sal a água tem.

muja disse...

Ai se isto ainda funcionasse como nos tempos dos romanos, em que se pagava o soldo com sal, pode crer que não tinha não...

Até a podíamos beber.

Bem, pelo menos água não nos faltaria...

Pedro Sá disse...

Quer dizer, não é "reduções salariais", mas "redução do custo do factor de produção trabalho", isso sim é o que é defendido.

Lionheart disse...

Aí está como os outros já viram bem o nosso problema. Apesar do aumento nas exportações, mas à custa de um forte depressão das outras componentes do PIB, o que é insustentável.


"Et c'est bien là le reflet d'une embellie en trompe l'œil, souligne l'expert de Natixis: «C'est positif dans l'absolu de réduire les déficits commerciaux mais inquiétant lorsque c'est lié à de fortes contractions de l'activité, à la chute de la consommation et des investissements et du coup à une baisse des importations». À l'image des Italiens, qui regardent plus à la dépense, achètent moins de voitures allemandes et moins d'ordinateurs chinois.

Rafael Baron résume bien l'inquiétude. Pour le président de Serboce, l'organisation patronale espagnole de l'industrie des biens d'équipements, cité par ABC, partir à la conquête de l'international est une question de survie. Mais, s'inquiète-t-il, «l'Espagne ne peut pas vivre que des exportations. Elle doit avoir un marché intérieur»."


http://www.lefigaro.fr/conjoncture/2012/07/17/20002-20120717ARTFIG00588-en-europe-du-sud-les-exportations-repartent.php