07 julho 2012

independence for schools works

For decades too many educationalists have succumbed to the tyranny of low expectations, at least when it comes to those at the bottom of the heap. The assumption has been that the poor, often black, children living in some of the world’s biggest and richest cities such as New York, Los Angeles and London face too many challenges to learn. There was little hope that school could make any difference to their future unless the problem of poverty could first be “solved”, which it couldn’t.

Claro que não era necessária nenhuma evidência empírica para chegar à conclusão que as escolas independentes conseguem melhores resultados. As escolas, as universidades, os hospitais, os centros de assistência social... "you name it". O planeamento central dos socialistas não funciona e os principais prejudicados são sempre os mesmos, os que os socialistas dizem que querem ajudar.

2 comentários:

muja disse...

Atenção a uma coisa, Joaquim.

O planeamento central dos socialistas não é mau porque é planeamento central. É mau porque é dos socialistas, e quem o faz, fá-lo sem querer saber se o faz bem ou não. Substituir aqui socialista por outra denominação qualquer, sobretudo se, hoje em dia, for entendida como "democrática".

Esta corja "democrata" à força de tanto disparate, começa a fazer-nos confundir causas com efeitos.

E é natural que isso aconteça, porque eles mantêm a ilusão de mudança. Parece que muda, mas não muda. Mas ao parecer que muda, as pessoas tendem naturalmente a colocar o defeito noutra coisa qualquer e não na verdadeira causa que nunca muda, muito embora pareça mudar: os incapazes e medíocres cujo o trabalho é servirem de peso morto para formar maiorias.

A mediocridade é o atractor do parlamento.

muja disse...

cujo trabalho