Descer os impostos, cortar na despesa pública, aumentar as pensões mais baixas e promover o crescimento económico – as linhas de força do manifesto que
o líder grego da Nova Democracia, Antonis Samaras, apresentou hoje às legislativas de Maio.
“As pessoas não têm mais dinheiro para pagar novas taxas e não é possível cortar mais nos salários e nas pensões. A única coisa que se pode fazer é reduzir a despesa pública, que é imensa”.
1 comentário:
Mas aqui ainda há muito para cortar. Por exemplo, há muitos «serviços públicos» gratuitos ou a baixíssimo custo que até fazem concorrência desleal aos privados. Penso nas piscinas municipais ou nos pavilhões municipais, onde não se paga ou se paga um preço simbólico. Há as fundações, o excesso de freguesias, dezenas de milhar de funcionários para despedir. Há as empresas municipais para extinguir. Há serviços públicos instalados em locais onde pagam rendas altíssimas. Há salários e reformas para cortar, 10 ou 20%, e institutos, escolas, politécnicos e escola superiores para fechar. Se eu «mandasse» fazia uma razia na despesa. E depois também baixaria os impostos. Só nos contratos de associação dos liceus há 150 milhões para cortar.
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