03 abril 2012

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Este ano o ritmo da consolidação vai aumentar, já que "o Orçamento para 2012 é sólido e contém medidas adicionais que levarão a um ajustamento estrutural de 7,5% em dois anos". Um valor "enorme" e "muito ambicioso", considerou Weiss, que frisou que as maiores contribuições para o corte do défice este ano vêm dos bolsos das famílias e empresas e não do Estado. "Temos contribuições muito fortes do corte no 13º e 14º meses e do corte das pensões. Deve ser a maior contribuição do lado da despesa", disse, acrescentando que, do lado da receita, a medida com maior impacto "é o aumento do número de produtos que estão sujeitos à taxa de IVA normal".

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