Primeira leitura (Atos dos Apóstolos 4,32-35) Domingo, 15 de Abril de 2012 2º Domingo da Páscoa
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Leitura dos Atos dos Apóstolos:
32A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava como próprias as coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum. 33Com grandes sinais de poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. E os fiéis eram estimados por todos. 34Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas, vendiam-nas, levavam o dinheiro, 35e o colocavam aos pés dos apóstolos. Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um.
[para os judeus} «A educação não é vista como uma responsabilidade apenas da escola. Mas, em primeiro lugar, da família e, depois, da comunidade. Educa-se em casa, na sinagoga e também na escola. Aprende-se, portanto, todo o tempo e em todos os lugares.
Como o judeu é o povo por mais tempo perseguido da história da humanidade, desenvolveu-se a sensação do desafio permanente.
Isso se traduz na idéia de que o estudo é a melhor defesa --e também a coisa mais segura para ser carregada.
Nessa junção dos capitais humano e social, tem-se a receita não do desempenho intelectual de um povo, mas da força divina da educação, replicável por qualquer agrupamento humano» Dimenstein .
Et voilá, ao contrario das manias e toledos de alguns intelectuais gringos, que justificam as diferenças pela genetica ou superioridade racial, a citação acima referida dá uma justificação correctissima que justifica porque nos testes de inteligencia que Murray patrocinou relevassem mais inteligencia aos Judeus. . Rb
"Como o judeu é o povo por mais tempo perseguido da história da humanidade, desenvolveu-se a sensação do desafio permanente." . é só sonsinhos, os Judeus...
"... sonsinhos ou não que ganharam 25% do total de prémios nobel atribuidos..." . até podiam ter ganho 100%...só o facto de terem promovido e apoiado o maior massacre alguma vez visto de portugueses cristãos na História de Portugal e nunca pediram desculpas...só se sabem fazer de vitimas!! e blá blá...
Povoamento das ilhas de S. Tomé e Principe, anos 80/90 do século XIV - Judeus: Acabados de entrar em Portugal, expulsos de Espanha, depois de terem pago um imposto ao Rei pela passagem, vêm 2 mil crianças até aos dez/doze anos, apartadas dos pais, serem enviadas para S. Tomé. Para início de colonização, bom começo.
Sabe uma coisa, independentemente do massacre que venha a descobrir, eu só lhe posso dizer que esse tipo de coisas assemelha-se àquelas outras que alguns dizem em que culpam os judeus pela morte de Cristo, quando na realidade, se culpa houve é de pessoas especificas, judeu ou não judeu. . Pode dizer que o judeu Judas traiu Cristo, mas não pode dizer que foram os judeus que O trairam. Percebe a diferença? . Epá, não consigo fazer contas com alguém especifico tomando a etnia ou povo a que pertence por devedor ou culpado do que quer que seja. . Um gajo pode criticar o sistema politico de determinado nação, a forma como é educado determinado povo, a religião que professam, os desportos esquisitos de que gostam, mas não se pode é dizer que um determinado povo é culpado disto ou daquilo. . Compreendo que se faça isso para facilitar o discurso, mas daí até atribuir ao todo a culpa da parte vai uma grande distancia. . Por exemplo, quando me refiro ao chineses, não pretendo diminuir o chines enquanto grupo etnico, mas sim enquanto pessoas dentro de um sistema politico-economico especifico e num determinado periodo. A China de hoje é coisa distinta da China de outrora. . Rb
"Acabados de entrar em Portugal, expulsos de Espanha, depois de terem pago um imposto ao Rei pela passagem, vêm 2 mil crianças até aos dez/doze anos, apartadas dos pais, serem enviadas para S. Tomé" . só 2 mil !!?? veja lá bem...acho que o Judeu que escreveu isso devia necessitar de oculos...devem ter sido para ai umas 500 mil crianças...mas enfim, deve ter sido nesse facto que o Judeus se inspiram para em pleno sec. XXI pretenderem expulsar as crianças não judaicas do território Israelita...e tambem se devem ter inspirado nesse facto, para ganharem bastante dinheiro, ao dominarem e controlarem o tráfico de escravos...
Estou curioso para saber também qual é o massacre.
Não tenho nada contra outros povos, expeto quando o intuito de determinado coletivo ou indivíduo é praticar o mal em prejuízo do próximo e isso também vale para o meu povo.
Os judeus tiveram um papel importante na campanha marítima portuguesa e foi notório o declínio português aquando do afastamento étnico nos tempos da inquisição, tendo estes fugido para a Holanda, Bélgica e o novo mundo.
Claro que é notória a influência judaica no sistema financeiro vigente... e deve ser corrigido.
Os judeus, alemães e japoneses são os povos que tem em seus genes o desafio permanente, com grande foco na estrutura educacional. Tem aquilo que se chama capital humano.
"Um gajo pode criticar o sistema politico de determinado nação, a forma como é educado determinado povo, a religião que professam, os desportos esquisitos de que gostam, mas não se pode é dizer que um determinado povo é culpado disto ou daquilo." . não se pode!!?? só a titulo de exemplo, agora por cá as maçonarias e afins, querem vender aos portugueses, o modelo económico-social do liberalismo austriaco associado a uma nova "teologia da libertação...você já reparou, que os autores stars dessa corrente são praticamente todos judeus...apenas puras e meras coincidências!!??... tal como a treta do socialismo...não se pode!!?? ai não se pode, não...
" Os judeus tiveram um papel importante na campanha marítima portuguesa e foi notório o declínio português aquando do afastamento étnico nos tempos da inquisição, tendo estes fugido para a Holanda, Bélgica e o novo mundo. " . só tretas...chegaram à holanda e à Bèlgica e a primeira coisa que fizeram foi fomentar o odio aos portugueses e arranjarem maneira de nos roubar...
Por exemplo Krugman é de origem judaica e defende o keynesianismo aos limites e é o sistema em vigor, e se foram judeus os fundadores da escola austríaca, que é defensora do fim da expansão monetária, do papel do banco central, mostra que existe diferenças independente das crenças...
Declinio!!?? Portugal viveu um periodo de declinio com D. Manuel I...Portugal viveu um periodo de declinio com Salazar e a geração de Ouro...veja lá se não foi o contrário ao que pintam na história...declinio foi quando os judeus-maçons expulsam de Portugal D. Miguel e colocam como o Rei D. Pedro, o Maçon-Judeu, o liberal...tadinho dos portugueses, que não conseguem viver sem a orientação espiritual dos judeus...é só tretas!
"Por exemplo Krugman é de origem judaica e defende o keynesianismo aos limites e é o sistema em vigor, e se foram judeus os fundadores da escola austríaca, que é defensora do fim da expansão monetária, do papel do banco central, mostra que existe diferenças independente das crenças..." . mostra!!?? o problema não é o que os diferencia é o que os une...
"Em regra geral sou contra a maçonaria pois não é mais que conspurcação de poder e munidos de projetos iluministas para domínio da sociedade." . meu caro amigo, não é à toa que hoje, 2012, não é a toa que a Assembleia da Republica de Portugal tem como lideres parlamentares dos principais partidos, maçons... não é à toa que quem controla os dinheiros para a cultura em Portugal, é um Judeu.. não é à toa, que hoje os mais altos cargos da Justiça são controlados pelos Maçons-Judeus...não é à toa que...
Pronto, tric, os judeus carregam o 'meme' do mal. . Que raio existirá no ar em que pessoas no sec. XXI ainda sentem uma espécie de ódio, étereo, e inexplicavel aos judeus? mesmo por coisas acontecidas há milénios ou seculos. . Às vezes penso nisso e, por mais que pense, não encontro explicação. . Às vezes chego a pensar que isso acontece porque está escrito que deveria ser assim. Dizem que a biblia profetiza tudo isto. . A ser assim, fazem parte de um plano estabelecido pelo Altissimo... e as coisas são o que estão determinadas. . A não ser assim trata-se, talvez, de uma tradição de atribuição de culpa aos judeus pela morte de Jesus e que inspirou o cristinanismo culminando na indignação da frase How odd of God to choose the jews. . Talvez uma espécie de fanatismo aliado à decepção de se ter adoptado uma religião cujo principal protagonista era judeu. Que estranho Cristo não ter nascido em Inglaterra ou na Alemanha. . Afinal de contas Jesus era judeu. E dada a importancia do Cristianismo no ocidente, talvez seja pesado e dificil de aceitar que se venera um Tipo nascido do médio-oriente. Se Cristo tivesse nascido em Roma, os judeus talvez não fossem odiados. . Rb
Lágrimas de corcodilo não me impressionam, mais o seu discurso tradicional da vitimização...depois do massacre que aconteceu aos portugueses!!!?? e nem um pedido desculpas...aliás, ainda o apelidam de o Grande Libertador...o canideo!!
A judiaria e os iluminados sempre andaram juntos a financiar todas as revoluções. Não é mentira nenhuma, é a verdade dos factos.
A propósito: até nestas coisas da arte os sacanas dos onzeneiros hão-de deitar a pata.
Ora informem-se do que se trata a Art Trust Inc. E a APT (Artist Pension Trust) o Tristan Trémeau tem um livro onde conta a cena e no blogue dele pode-se ler:
Maçonaria, rosacruz, illuminati, protestantes e todas as seitas de caveiras, rosas e ossinhos, são a mesma trampa e até trocam entre eles o alto fundo teórico que não vai mais longe que a cabalística.
Claro que no caso dos teóricos do neotontismo o cuidado é mesmo a triplicar- por uma são globalistas do carcanhol porque a ganância não tem limites; por outra são destabilizadores de todas as nacionalides, porque carcanhol laico e sem entraves identitários fornica melhor- por outro são financeiros- coisa que nasceu do cruzamento entre Mefistófeles e o Fausto.
Compreendendo os seus pensamentos. E sabendo da capacidade dos judeus em conspirar junto ao poder, a sua mestria na engenharia económica e financeira mundial.
Não. Claro que não é justo e eu própria sou amiga de alguns e vivi com dois.
Agora o sionismo é trampa e os seus mentores até inspiraram muito do nazismo.
E acontece que toda a gente (incluindo o nosso morgadinho) chama tudo a todo o mundo- infra-humanos aos chinocas, boches aos alemães e por aí fora (e eu também chamo) e não entendo de onde vem o estatuto intocável dos judeus- são gente como os outros, não estão livres de apanhados globais como os outros não estão.
Já agora, para quem não sabe, aqui fica uma coisa lindinha e muito engraçada:
Mas a pergunta acerca da justiça de uma característica de povos é disparatada.
Se as característica globais não existissem, então começva-se logo por negar aos próprios judeus a dita causa judaica.
Né?
Se eles se consideram um todo- negá-lo era negar o próprio judaísmo.
Que num todo as partes não tenham de ser todas iguais, é com eles como com todos os apanhados globais.
Se assim não fosse nem se podia falar de povos- era só gente uma a uma e apenas as pessoas que nós conhecemos. Nem humanidade existia. Porque nem todos depilam orangotangas ou são caçadores de cabeças ou onzeneiros fuções.
Se há povo que até mais ataco são os chineses e se houve gente com quem me dei foram chineses.
Isto vale o que vale. O estranho é existir um cordão sanitário apenas à volta de um grupo e toda a gente se sentir melindrada se lhe chamarem anti-semita.
E nem existir Linha da Denúncia ou crimes de ódio se a coisa for igualzinha e se dirigir a outro grupo social mais fraco e sem poder para criar estas excepções-
Que eles são mesmo assim está ilustrado pelo nosso morgadinho da cubata que é um marrano católico e laico muito bacano.
Reage assim e só se lembra dos "ódios" quando toca a marranice fantástica. Se for chinoca não há cá causas de hate para nada porque ele nem fala assim. Nem é politicamente correcto.
Só tem estes ataques à côncia da cubata por se ter inventado marranito
ò Zazie, mas o que é relevante é a acusação transformada na culpa de um todo pela parte. O pregão morte aos judeus decorre exactamente disso. . Claro que cada povo tem as suas caracteristicas que decorrem da sua cultura e historia e sistema politico, economico etc. As pessoas são influenciadas exactamente por isto que vivem e não por um qualquer meme maligno ou benigno que normaliza toda a colheita. . O que estava em causa neste post e do link que tem é aquela treta do meme feito virus ou doença que infecta os judeus ou outro povo qualquer, quando a verdade é explicada por razões exteriores e não à malignidade com que nasce cada judeu. . Isto é muito bonito, mas quando se facilita neste assunto de repente transforma-se a coisa numa caça ao judeu ou ao preto ou ao arabe e depois ao hispanico... . E sabemos que a coisa começa exactamente assim: porque alguns representavam algo de ameaçador, hitler tomou a parte pelo todo e bota de exterminar a torto e a direito. . A Goldman não é uma instituição judaica, mas sim uma empresa liderada por americanos judeus. Assim como a Alcaeda não é uma instituição do Islão, mas sim constituida por islamitas. . Eu chamo racismo quando se transforma uma culpa de um preto aos Negros em geral. E chamo anti-semistismo quando se vê na conduta de uma Goldman a culpa dos Judeus. . Até porque Judeu é muita coisa. É religião, é etnia, é cultura etc. . Rb
Aquele link que eu deixei é outra coisa e é fortíssima.
Aquele link serve para explicar o Max Nordau (que muita influência até teve por cá) e o que foi a estética sionista que os nazis copiaram.
A arte degenerada não foi invenção nazi- foi cópia das teorias sionistas a par das ligações ao Lombroso.
Todo aquele mundo dos heróis do estádio- não foi iventado pela Leni Riefenstahl- é judaico e sionista e tem artistas que a antecedem.
A história do nazismo e do sionismo é um gigantesco mirar de espelhos.
O sionismo criou os mitos e os nazis copiaram-nos e levaram-nos às últimas consequências.
Ainda asim, Israel existe- é a última utipia nazi-comunista e não é coisa que se cheire- nem nos seus fundamentos teóricos, nem na sua prática até ao presente.
Que é que eu fiz Zazie?... estou aqui super-sossegado... tipo, sossegadíssimo... De facto os alemães são bons... é uma característica deles, que havemos de fazer? :) -- JRF
«Indeed, as other critics have pointed out, it is here that Nordau’s own ideas for social exclusion evidence a decidedly uncomfortable resemblance to national-völkisch ideologies and their own obsession with ridding society of its so-called “anti-social vermin.” Although one can definitely argue that certain elements of National Socialist ideology were first conceptualized around the fin de siècle—one might cite Julius Langbehn as an originator of völkisch nationalism, or Nordau’s diatribe against “degenerate art” as complicit with the eugenics of social Darwinism»
««In addition to Jahn’s, the ideas of J. G. Fichte represent the most significant “German” antecedents to the Zionist interest in strengthening the individual body in order to regenerate the body of the nation. Jahn’s Deutsches Volksthum (1810) and Die deutsche Turnkunst (1816) as well as Fichte’s Reden an die deutsche Nation (1808) consistently thematize the reassembly and even the resurrection of the German nation through the physical regeneracy of the individual’s body. The best discussion of this idea in Fichte can be found in Hinrich C. Seeba, “Auferstehung des Geistes: Zur religiösen Rhetorik nationaler Einheit,” in “Nicht allein mit den Worten.”
Festschrift für Joachim Dyck zum 60. Geburtstag, ed. Thomas Müller, Johannes G. Pankau, Gert Ueding (Stuttgart-Bad Cannstatt: Frommann-Holzboog, 1995), 266–82.»
O sionismo espartano na base do projecto de Israel, muito antes do nazismo:
««In this respect, then, the goal of the muscle Jew discourse was not simply the rejuvenation of the individual body but rather the creation of a modern body politic through the aesthetics of corporeal regeneracy. On the one hand, the muscle Jew harkens back to a bygone, mythological time as the embodiment of “true Jewishness,” a concept not entirely divorced from othe contemporaneous calls for “Volkstümlichkeit” or “true Germanness.”
«The normal man, with his clear mind, logical thought, sound judgment, and strong will, sees, where the degenerate only gropes; he plans and acts where the latter only dozes and dreams. . . . Let us imagine the driveling Zoroaster of Nietzsche, with his cardboard lions, eagles, and serpents from a toyshop, or the noctambulist Des Esseintes of the Decadents, sniffing and licking his lips . . . let us imagine these beings in competition with men who rise early, and are not weary before sunset, who have clear heads, solid stomachs, and hard muscles: the comparison will provoke laughter.
Só deixo uma pergunta aos que são incapazes de aceitar a incerteza e complexidade do mundo e por isso agarram uma qualquer dobradiça onde se apoiar. Porque é que o povo mais amigo dos Judeus são os Italianos?
[......] Mas o pior ainda, na Alemanha, é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem a sua influência – plano tão hábil que tem o sabor de uma conspiração: (*) na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e a Imprensa. Quase todas as casas bancárias, quase todos os grandes jornais estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante, e o traz dependente do capital; mas, injúria suprema, pela voz de seus jornais, ordena-lhe o que há de fazer e com quem há de se bater! Tudo isso seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém, inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica. Só casam entre si; entre si ajudamente, regiamente, dando-se uns aos outros milhões, mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põe orgulho, um coquetismo insolente em se diferenciar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até a maneira de vestir. [......]
Eça de Queiróz In Cartas de Inglaterra, Israelismo.
68 comentários:
Primeira leitura (Atos dos Apóstolos 4,32-35)
Domingo, 15 de Abril de 2012
2º Domingo da Páscoa
A- A+
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
32A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava como próprias as coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum.
33Com grandes sinais de poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. E os fiéis eram estimados por todos.
34Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas, vendiam-nas, levavam o dinheiro, 35e o colocavam aos pés dos apóstolos. Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um.
[para os judeus} «A educação não é vista como uma responsabilidade apenas da escola. Mas, em primeiro lugar, da família e, depois, da comunidade. Educa-se em casa, na sinagoga e também na escola. Aprende-se, portanto, todo o tempo e em todos os lugares.
Como o judeu é o povo por mais tempo perseguido da história da humanidade, desenvolveu-se a sensação do desafio permanente.
Isso se traduz na idéia de que o estudo é a melhor defesa --e também a coisa mais segura para ser carregada.
Nessa junção dos capitais humano e social, tem-se a receita não do desempenho intelectual de um povo, mas da força divina da educação, replicável por qualquer agrupamento humano» Dimenstein
.
Et voilá, ao contrario das manias e toledos de alguns intelectuais gringos, que justificam as diferenças pela genetica ou superioridade racial, a citação acima referida dá uma justificação correctissima que justifica porque nos testes de inteligencia que Murray patrocinou relevassem mais inteligencia aos Judeus.
.
Rb
"Como o judeu é o povo por mais tempo perseguido da história da humanidade, desenvolveu-se a sensação do desafio permanente."
.
é só sonsinhos, os Judeus...
... sonsinhos ou não que ganharam 25% do total de prémios nobel atribuidos...
Rb
"... sonsinhos ou não que ganharam 25% do total de prémios nobel atribuidos..."
.
até podiam ter ganho 100%...só o facto de terem promovido e apoiado o maior massacre alguma vez visto de portugueses cristãos na História de Portugal e nunca pediram desculpas...só se sabem fazer de vitimas!! e blá blá...
Qual massacre?
Povoamento das ilhas de S. Tomé e Principe,
anos 80/90 do século XIV - Judeus:
Acabados de entrar em Portugal, expulsos de Espanha, depois de terem pago um imposto ao Rei pela passagem,
vêm 2 mil crianças até aos dez/doze anos, apartadas dos pais, serem enviadas para S. Tomé.
Para início de colonização, bom começo.
" Qual massacre? "
.
aquele que a maçonaria-judearia-monarquia liberal, querem apagar da memória da historia de portugal...
Qual Tric?
Sabe uma coisa, independentemente do massacre que venha a descobrir, eu só lhe posso dizer que esse tipo de coisas assemelha-se àquelas outras que alguns dizem em que culpam os judeus pela morte de Cristo, quando na realidade, se culpa houve é de pessoas especificas, judeu ou não judeu.
.
Pode dizer que o judeu Judas traiu Cristo, mas não pode dizer que foram os judeus que O trairam. Percebe a diferença?
.
Epá, não consigo fazer contas com alguém especifico tomando a etnia ou povo a que pertence por devedor ou culpado do que quer que seja.
.
Um gajo pode criticar o sistema politico de determinado nação, a forma como é educado determinado povo, a religião que professam, os desportos esquisitos de que gostam, mas não se pode é dizer que um determinado povo é culpado disto ou daquilo.
.
Compreendo que se faça isso para facilitar o discurso, mas daí até atribuir ao todo a culpa da parte vai uma grande distancia.
.
Por exemplo, quando me refiro ao chineses, não pretendo diminuir o chines enquanto grupo etnico, mas sim enquanto pessoas dentro de um sistema politico-economico especifico e num determinado periodo. A China de hoje é coisa distinta da China de outrora.
.
Rb
"Acabados de entrar em Portugal, expulsos de Espanha, depois de terem pago um imposto ao Rei pela passagem,
vêm 2 mil crianças até aos dez/doze anos, apartadas dos pais, serem enviadas para S. Tomé"
.
só 2 mil !!?? veja lá bem...acho que o Judeu que escreveu isso devia necessitar de oculos...devem ter sido para ai umas 500 mil crianças...mas enfim, deve ter sido nesse facto que o Judeus se inspiram para em pleno sec. XXI pretenderem expulsar as crianças não judaicas do território Israelita...e tambem se devem ter inspirado nesse facto, para ganharem bastante dinheiro, ao dominarem e controlarem o tráfico de escravos...
Eu de minha parte nunca dispenso uma boa alheira.
Estou curioso para saber também qual é o massacre.
Não tenho nada contra outros povos, expeto quando o intuito de determinado coletivo ou indivíduo é praticar o mal em prejuízo do próximo e isso também vale para o meu povo.
Os judeus tiveram um papel importante na campanha marítima portuguesa e foi notório o declínio português aquando do afastamento étnico nos tempos da inquisição, tendo estes fugido para a Holanda, Bélgica e o novo mundo.
Claro que é notória a influência judaica no sistema financeiro vigente... e deve ser corrigido.
Os judeus, alemães e japoneses são os povos que tem em seus genes o desafio permanente, com grande foco na estrutura educacional. Tem aquilo que se chama capital humano.
"Um gajo pode criticar o sistema politico de determinado nação, a forma como é educado determinado povo, a religião que professam, os desportos esquisitos de que gostam, mas não se pode é dizer que um determinado povo é culpado disto ou daquilo."
.
não se pode!!?? só a titulo de exemplo, agora por cá as maçonarias e afins, querem vender aos portugueses, o modelo económico-social do liberalismo austriaco associado a uma nova "teologia da libertação...você já reparou, que os autores stars dessa corrente são praticamente todos judeus...apenas puras e meras coincidências!!??... tal como a treta do socialismo...não se pode!!?? ai não se pode, não...
" Os judeus tiveram um papel importante na campanha marítima portuguesa e foi notório o declínio português aquando do afastamento étnico nos tempos da inquisição, tendo estes fugido para a Holanda, Bélgica e o novo mundo. "
.
só tretas...chegaram à holanda e à Bèlgica e a primeira coisa que fizeram foi fomentar o odio aos portugueses e arranjarem maneira de nos roubar...
Tric,
Lá está!
Por exemplo Krugman é de origem judaica e defende o keynesianismo aos limites e é o sistema em vigor, e se foram judeus os fundadores da escola austríaca, que é defensora do fim da expansão monetária, do papel do banco central, mostra que existe diferenças independente das crenças...
Declinio!!?? Portugal viveu um periodo de declinio com D. Manuel I...Portugal viveu um periodo de declinio com Salazar e a geração de Ouro...veja lá se não foi o contrário ao que pintam na história...declinio foi quando os judeus-maçons expulsam de Portugal D. Miguel e colocam como o Rei D. Pedro, o Maçon-Judeu, o liberal...tadinho dos portugueses, que não conseguem viver sem a orientação espiritual dos judeus...é só tretas!
Como já lhe disse! Tem judeus que praticam o bem e os que praticam o mal. Como qualquer outro povo.
Em regra geral sou contra a maçonaria pois não é mais que conspurcação de poder e munidos de projetos iluministas para domínio da sociedade.
Lá está!
"Por exemplo Krugman é de origem judaica e defende o keynesianismo aos limites e é o sistema em vigor, e se foram judeus os fundadores da escola austríaca, que é defensora do fim da expansão monetária, do papel do banco central, mostra que existe diferenças independente das crenças..."
.
mostra!!?? o problema não é o que os diferencia é o que os une...
Tripla!
"Em regra geral sou contra a maçonaria pois não é mais que conspurcação de poder e munidos de projetos iluministas para domínio da sociedade."
.
meu caro amigo, não é à toa que hoje, 2012, não é a toa que a Assembleia da Republica de Portugal tem como lideres parlamentares dos principais partidos, maçons... não é à toa que quem controla os dinheiros para a cultura em Portugal, é um Judeu.. não é à toa, que hoje os mais altos cargos da Justiça são controlados pelos Maçons-Judeus...não é à toa que...
Tric,
mostra!!?? o problema não é o que os diferencia é o que os une...
Explane melhor o seu raciocínio, as deixas são muito desconexas.
E qual foi mesmo o tal massacre?
Pronto, tric, os judeus carregam o 'meme' do mal.
.
Que raio existirá no ar em que pessoas no sec. XXI ainda sentem uma espécie de ódio, étereo, e inexplicavel aos judeus? mesmo por coisas acontecidas há milénios ou seculos.
.
Às vezes penso nisso e, por mais que pense, não encontro explicação.
.
Às vezes chego a pensar que isso acontece porque está escrito que deveria ser assim. Dizem que a biblia profetiza tudo isto.
.
A ser assim, fazem parte de um plano estabelecido pelo Altissimo... e as coisas são o que estão determinadas.
.
A não ser assim trata-se, talvez, de uma tradição de atribuição de culpa aos judeus pela morte de Jesus e que inspirou o cristinanismo culminando na indignação da frase How odd of God to choose the jews.
.
Talvez uma espécie de fanatismo aliado à decepção de se ter adoptado uma religião cujo principal protagonista era judeu. Que estranho Cristo não ter nascido em Inglaterra ou na Alemanha.
.
Afinal de contas Jesus era judeu. E dada a importancia do Cristianismo no ocidente, talvez seja pesado e dificil de aceitar que se venera um Tipo nascido do médio-oriente. Se Cristo tivesse nascido em Roma, os judeus talvez não fossem odiados.
.
Rb
Ricciardi,
Nem mais!
E a base da civilização ocidental é de origem judaico-cristã.
As pessoas tem de afastar-se de ideologias e estimular o bom senso.
Ter capacidade de separar o trigo do joio.
Sou contra rótulos, a favor da coexistência pacífica dos povos e claro de uma globalização regulada.
RB
Lágrimas de corcodilo não me impressionam, mais o seu discurso tradicional da vitimização...depois do massacre que aconteceu aos portugueses!!!?? e nem um pedido desculpas...aliás, ainda o apelidam de o Grande Libertador...o canideo!!
"E qual foi mesmo o tal massacre?"
só essa pergunta demonstra bem o braqueamento que existe na História de Portugal...
A judiaria e os iluminados sempre andaram juntos a financiar todas as revoluções. Não é mentira nenhuma, é a verdade dos factos.
A propósito: até nestas coisas da arte os sacanas dos onzeneiros hão-de deitar a pata.
Ora informem-se do que se trata a Art Trust Inc. E a APT (Artist Pension Trust) o Tristan Trémeau tem um livro onde conta a cena e no blogue dele pode-se ler:
http://tristantremeau.blogspot.pt/2011/03/in-art-we-trust-art-that-criticizes-art.html
Maçonaria, rosacruz, illuminati, protestantes e todas as seitas de caveiras, rosas e ossinhos, são a mesma trampa e até trocam entre eles o alto fundo teórico que não vai mais longe que a cabalística.
Claro que no caso dos teóricos do neotontismo o cuidado é mesmo a triplicar- por uma são globalistas do carcanhol porque a ganância não tem limites; por outra são destabilizadores de todas as nacionalides, porque carcanhol laico e sem entraves identitários fornica melhor- por outro são financeiros- coisa que nasceu do cruzamento entre Mefistófeles e o Fausto.
":OP
Quanto ao dito ódio, não é ódio nenhum e o século XXI até é o século deles.
Isso de judeu coitadinho, à Idade Média, há muito que acabou- acabou com o Holocausto- o que sobrou manda no mundo.
Não há judeus na sopa dos pobres. Não são coitadinhos nenhuns.
Olha: os da Goldman Sachs até já estão a pensar em substituírem so traders por robots, em função da velocidade de processamento.
ehehe
Robots- neste caso, computadores, claro.
Judex- Georges Franju- os tempos mudam; os onzeneiros não se alteram- capricham na ganância.
Cara Zazie,
Compreendendo os seus pensamentos. E sabendo da capacidade dos judeus em conspirar junto ao poder, a sua mestria na engenharia económica e financeira mundial.
Acha justo mete-los a todos no mesmo saco?
Não. Claro que não é justo e eu própria sou amiga de alguns e vivi com dois.
Agora o sionismo é trampa e os seus mentores até inspiraram muito do nazismo.
E acontece que toda a gente (incluindo o nosso morgadinho) chama tudo a todo o mundo- infra-humanos aos chinocas, boches aos alemães e por aí fora (e eu também chamo) e não entendo de onde vem o estatuto intocável dos judeus- são gente como os outros, não estão livres de apanhados globais como os outros não estão.
Já agora, para quem não sabe, aqui fica uma coisa lindinha e muito engraçada:
http://www.jafi.org.il/NR/rdonlyres/2BA0B741-ABEF-466A-BF6D-0B66EE33BFBA/0/modernismmodernity.pdf
Agradeço a sua resposta Zazie.
E é sempre um prazer o debate aberto e estimulante no Portugal Contemporâneo.
Mas a pergunta acerca da justiça de uma característica de povos é disparatada.
Se as característica globais não existissem, então começva-se logo por negar aos próprios judeus a dita causa judaica.
Né?
Se eles se consideram um todo- negá-lo era negar o próprio judaísmo.
Que num todo as partes não tenham de ser todas iguais, é com eles como com todos os apanhados globais.
Se assim não fosse nem se podia falar de povos- era só gente uma a uma e apenas as pessoas que nós conhecemos. Nem humanidade existia. Porque nem todos depilam orangotangas ou são caçadores de cabeças ou onzeneiros fuções.
Ou chinocas infra-humanos, ou franceses chauvinistas, ou tugas sonsos.
No caso do post do PA foi o mesmo que fez há uns anos no Blasfémias e que deu direito a ser expulso.
Se tivesse apelado à morte de islâmicos até era promovido a chefe do blogue
ehehe
O que ele diz é mais que óbvio- os judeus não são imparciais nestas coisas que os envolvem- E quem o diz até são vários judeus que acabam na shit list
Para o caso, o que eu estranho nem é isso. O que acho contra-natura é o AAA (que é da Opus Dei) ser um neotonto militante.
O neotontismo é incompatível com o catolicismo.
"Mas a pergunta acerca da justiça de uma característica de povos é disparatada."
Aí estou de acordo.
Bastará atingir a cúpula do sistema?
E deixar de fora as bases?
É sempre muito complicado falar em características de povos. Os judeus têm esta mais desagradável que já o Gil Vivente glosava.
Agora o sionismo é outra coisa e isso sim, tem por opositores até os judeus ortodoxos.
Eu não sou anti-judaica mas não gosto do sionismo
Não há cúpula nem bases quando se diz que os chineses nasceram para escravos ou algozes.
Assim como não há cúpula nem bases quando se diz que os franceses são chauvinistas.
São características que englobam todos mas que não obrigam a que todos as tenham de ter da mesma maneira.
Nós não estamos livres disso. Ninguém está- a menos que seja robot.
Posso garantir que o judeu ortodoxo com quem vivi tinha noção destas coisas e isso não fazia dele um miserável somítico.
Era uma excelente pessoa. Mas tinha as características e a família, idem.
Se há povo que até mais ataco são os chineses e se houve gente com quem me dei foram chineses.
Isto vale o que vale. O estranho é existir um cordão sanitário apenas à volta de um grupo e toda a gente se sentir melindrada se lhe chamarem anti-semita.
E nem existir Linha da Denúncia ou crimes de ódio se a coisa for igualzinha e se dirigir a outro grupo social mais fraco e sem poder para criar estas excepções-
No caso dos chineses é mesmo uma contradição enorme. Em termos globais aquilo desagrada-me até dizer chega.
Em termos particulares até tenho um fraquinho estético por orientais e acho que as chinesas são lindas e as miúdas mais bem-vestidas do planeta.
":O))))
Que eles são mesmo assim está ilustrado pelo nosso morgadinho da cubata que é um marrano católico e laico muito bacano.
Reage assim e só se lembra dos "ódios" quando toca a marranice fantástica. Se for chinoca não há cá causas de hate para nada porque ele nem fala assim. Nem é politicamente correcto.
Só tem estes ataques à côncia da cubata por se ter inventado marranito
":O))))))
Já se falarmos nos boches é capaz de aparecer o Doutor Engenheiro campónio todo enxofrado, porque foi outro que se inventou tuga teutónico
ahahaha
Os tugas conseguem esta proeza de sentirem as dores por todo o mundo.
É complexo os esquemas que se assiste.
Eu já escrevi aqui que neste momento existem 3 grandes projetos em curso contra a civilização ocidental:
- a elite global ocidental (e o Vaticano é refém)
- o eixo Rússia / China
- o islamismo
Que civilização?
ehehehe
Temos a barbárie dentro de portas porque as abrimos para irmos perseguir turbantes em casa deles.
Os eixos medem-se pelos pipelines e gasodutos.
O resto mede-se pela cotação na bolsa.
ò Zazie, mas o que é relevante é a acusação transformada na culpa de um todo pela parte. O pregão morte aos judeus decorre exactamente disso.
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Claro que cada povo tem as suas caracteristicas que decorrem da sua cultura e historia e sistema politico, economico etc. As pessoas são influenciadas exactamente por isto que vivem e não por um qualquer meme maligno ou benigno que normaliza toda a colheita.
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O que estava em causa neste post e do link que tem é aquela treta do meme feito virus ou doença que infecta os judeus ou outro povo qualquer, quando a verdade é explicada por razões exteriores e não à malignidade com que nasce cada judeu.
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Isto é muito bonito, mas quando se facilita neste assunto de repente transforma-se a coisa numa caça ao judeu ou ao preto ou ao arabe e depois ao hispanico...
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E sabemos que a coisa começa exactamente assim: porque alguns representavam algo de ameaçador, hitler tomou a parte pelo todo e bota de exterminar a torto e a direito.
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A Goldman não é uma instituição judaica, mas sim uma empresa liderada por americanos judeus. Assim como a Alcaeda não é uma instituição do Islão, mas sim constituida por islamitas.
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Eu chamo racismo quando se transforma uma culpa de um preto aos Negros em geral. E chamo anti-semistismo quando se vê na conduta de uma Goldman a culpa dos Judeus.
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Até porque Judeu é muita coisa. É religião, é etnia, é cultura etc.
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Rb
Uma civilização onde o nº de abortos dos autóctones é superior ao dos nascimentos dos terceiro-mundistas imigrantes, não é.
Chamar civilização a uma treta onde o casório gay até tem direito a barrigas de aluguer para brincarem ao choco, é uma napoleónica de hospício.
Zazie,
hehehe..
Uma civilização que corre agora o risco de virar um museu! Que já foi outrora um berço de cultura e humanidade.
Aplica o que acabaste de escrever em relação aos outros- aos boches, aos chinocas, aos ciganos, porque é igual.
Só não é igual o trauma e o melindre que se vende.
Apenas isso. Tu nunca te abespinharias com "ódios amarelos" porque não te julgas chinoca.
Tocam-te os "ódios judaicos" porque és marranito católico.
eheheheh
E militas nisso duma maneira bacana.
Tenta apanhar-me um fraco que consegues o mesmo. Hei-de ter algum calcanhar de aquiles desse género, como toda a gente.
Sim!Essa mesma civilização que está entregue à bicharada.
Por acaso nem sei qual tenho...
A sério. Nunca tive pancadas de coleccionar filias por povos ou sêlos.
Não sei. Hei-de ter algum. Na volta tenho mais embirrações que clubes.
Por acaso, o berço da humanidade andou mais lá para o lado do Iraque.
Foi na Suméria.
Aquele link que eu deixei é outra coisa e é fortíssima.
Aquele link serve para explicar o Max Nordau (que muita influência até teve por cá) e o que foi a estética sionista que os nazis copiaram.
A arte degenerada não foi invenção nazi- foi cópia das teorias sionistas a par das ligações ao Lombroso.
Todo aquele mundo dos heróis do estádio- não foi iventado pela Leni Riefenstahl- é judaico e sionista e tem artistas que a antecedem.
A história do nazismo e do sionismo é um gigantesco mirar de espelhos.
O sionismo criou os mitos e os nazis copiaram-nos e levaram-nos às últimas consequências.
Ainda asim, Israel existe- é a última utipia nazi-comunista e não é coisa que se cheire- nem nos seus fundamentos teóricos, nem na sua prática até ao presente.
Que é que eu fiz Zazie?... estou aqui super-sossegado... tipo, sossegadíssimo...
De facto os alemães são bons... é uma característica deles, que havemos de fazer? :) -- JRF
«Indeed, as other critics have pointed out, it is here that Nordau’s own ideas for social exclusion evidence a decidedly uncomfortable resemblance to national-völkisch ideologies and their own obsession with ridding society of its so-called “anti-social vermin.” Although one can definitely argue that certain elements of National Socialist ideology were first conceptualized around the fin de siècle—one might cite Julius Langbehn as an originator of völkisch nationalism, or Nordau’s diatribe against “degenerate
art” as complicit with the eugenics of social Darwinism»
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1468-0483.1938.tb01837.x/abstract
Juliu Lamgbehn- um académico acima de qualquer suspeita.
ehehehe
Beijoquita. Nós os 3 (incluindo o morgadinho da cubata) partilhamos outra coisa mais gira- adoramos a natureza.
Só mais esta passagem:
««In addition to Jahn’s, the ideas of J. G. Fichte represent the most significant “German” antecedents to the Zionist interest in strengthening the individual body in order to regenerate the body of the nation. Jahn’s Deutsches Volksthum (1810) and Die deutsche Turnkunst (1816) as well as Fichte’s Reden an die deutsche Nation (1808) consistently thematize the reassembly and even the resurrection
of the German nation through the physical regeneracy of the individual’s body. The best discussion of this idea in Fichte can be found in Hinrich C. Seeba, “Auferstehung des Geistes: Zur religiösen Rhetorik nationaler Einheit,” in “Nicht allein mit den Worten.”
Festschrift für Joachim Dyck zum 60. Geburtstag, ed. Thomas Müller, Johannes G. Pankau, Gert Ueding (Stuttgart-Bad Cannstatt:
Frommann-Holzboog, 1995), 266–82.»
Falava da "humanidade" nos valores!
O sionismo espartano na base do projecto de Israel, muito antes do nazismo:
««In this respect, then, the goal of the muscle Jew discourse was not simply the rejuvenation of the individual body but rather the creation of a modern body politic through the aesthetics of corporeal regeneracy. On the one hand, the muscle Jew harkens back to a bygone, mythological time as the embodiment of “true Jewishness,” a concept not entirely divorced from othe contemporaneous calls for “Volkstümlichkeit” or “true Germanness.”
«The normal man, with his clear mind, logical thought, sound judgment, and strong will, sees, where the degenerate only gropes; he plans and acts where the latter only dozes and
dreams. . . . Let us imagine the driveling Zoroaster of Nietzsche, with his cardboard lions, eagles, and serpents from a toyshop, or the noctambulist Des Esseintes of the Decadents, sniffing and licking his lips . . . let us imagine these beings in competition with men who
rise early, and are not weary before sunset, who have clear heads, solid stomachs, and hard muscles: the comparison will provoke laughter.
[E, 2:529]»
Até porque Judeu é muita coisa. É religião, é etnia, é cultura etc.
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é muita coisa, é...
Só deixo uma pergunta aos que são incapazes de aceitar a incerteza e complexidade do mundo e por isso agarram uma qualquer dobradiça onde se apoiar.
Porque é que o povo mais amigo dos Judeus são os Italianos?
lucklucky
Porque também têm sangue mafioso
":OP
E esta hein!?
[......] Mas o pior ainda, na Alemanha, é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem a sua influência – plano tão hábil que tem o sabor de uma conspiração: (*) na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e a Imprensa. Quase todas as casas bancárias, quase todos os grandes jornais estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante, e o traz dependente do capital; mas, injúria suprema, pela voz de seus jornais, ordena-lhe o que há de fazer e com quem há de se bater! Tudo isso seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém, inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica. Só casam entre si; entre si ajudamente, regiamente, dando-se uns aos outros milhões, mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põe orgulho, um coquetismo insolente em se diferenciar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até a maneira de vestir. [......]
Eça de Queiróz
In Cartas de Inglaterra, Israelismo.
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