29 março 2012

o humanista com a guilhotina

Personalmente no me percaté de estas realidades por simple casualidad. Fueron las experiencias vividas durante más de 15 años desde el triunfo de la Revolución cubana —tras la batalla de Girón, el criminal bloqueo yanki para rendirnos por hambre, los ataques piratas, la guerra sucia y la crisis de los cohetes nucleares en octubre de 1962 que puso al mundo al borde de una siniestra hecatombe—, cuando llegué a la convicción de que marxistas y cristianos sinceros, de los cuales había conocido muchos; con independencia de sus creencias políticas y religiosas, debían y podían luchar por la justicia y la paz entre los seres humanos.
Así lo proclamé y así lo sostengo sin vacilación alguna. Las razones que hoy puedo esgrimir son absolutamente válidas y aun más importantes todavía, porque todos los hechos transcurridos desde hace casi 40 años lo confirman; hoy con más razón que nunca, porque marxistas y cristianos, católicos o no; musulmanes, chiítas o sunitas; libre pensadores, materialistas dialécticos y personas pensantes, nadie sería partidario de ver desaparecer prematuramente a nuestra irrepetible especie pensante, en espera de que las complejas leyes de la evolución den origen a otra que se parezca y sea capaz de pensar.

Fidel Castro

O que é um cristão sincero? Para Fidel Castro penso que é um cristão que concorda com ele. Os que não concordam com ele são o quê? Para Fidel, os que não concordam com ele são carne para canhão.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sejamos claros, a Igreja Católica promoveu a sociedade feudal durante muitos e muitos séculos, e depois das primeiras revoluções burguesas jogou ao lado dos novos poderosos contra o poder popular, mais por medo da mudança rumo ao desconhecido do que outra coisa (como os seus excelentes textos contra o idealismo protestantista evidenciam). Em Portugal chegou-se a assassinar padres marxistas. E em Cuba pós-59 a igreja jogou do lado da contra-revolução, através de padres católicos espanhóis, que foram coniventes com o fascismo franquista.
Peço desculpa por não estar a comentar directamente o texto, mas causa-me sempre azia ver os católicos a falarem, em tempo de "paz social", contra os que se opõem ao catolicismo institucional. Sobretudo depois da longa usurpação que a igreja institucional fez de Cristo revolucionário.

Anónimo disse...

Outro que se aproxima a passos largos do encontro com S. Pedro e pensa enganar os Deuses como enganou os homens.