Em vez de liberalizar as farmácias, o ministério da saúde vai imiscuir-se no seu funcionamento. É um erro de gestão monumental e uma distorção grave das regras da concorrência.
Atento à situação difícil pela qual muitas farmácias, sobretudo do Interior, estão a passar por via da redução das margens de lucro e das baixas de preços dos medicamentos nos últimos meses, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, já enviou aos parceiros do sector propostas com vista a aliviar as despesas destas farmácias. Redução de horários e menos exigências ao nível técnico são algumas das mudanças em cima da mesa.
Jornal de Negócios
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