Quando um grupo de empresas actua em conjunto, assumindo as características de um monopólio, fala-se de "cartelização". Não sendo jurista, não sei de a actuação das farmácias da Madeira corresponde ou não a um cartel, o que sei é que estamos perante uma concertação de comportamentos que não pode deixar de ser chocante.
O Governo Regional e o Governo de Portugal devem tirar as devidas elações deste confronto para não voltarem a cair nas garras das corporações.
O negócio das farmácias deve ser liberalizado com a máxima urgência e, obviamente, as dívidas devem ser pagas.
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