Os EUA mantiveram durante mais de quatro décadas uma política de redução da pobreza e melhoria da qualidade genética da população que passava pela esterilização de jovens problemáticos, pouco educados, de famílias numerosas ou “fracos de espírito”.
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Os programas de eugenia, executados em 31 estados norte-americanos, afectaram sobretudo mulheres pobres e minorias étnicas. Estas não eram objectivamente visadas pelo programa, mas acabavam por ser alvos preferenciais por serem pobres e sem educação.
Conclusão: O jornalista Hugo Torres desmente, no segundo parágrafo, a afirmação bombástica que faz no primeiro. Os EUA nunca tiveram programas eugénicos para "combater a pobreza". Infelizmente, o autor deste artigo nem se dá ao trabalho de explicar aos seus leitores, que são cada vez menos, que todos os países desenvolvidos do mundo tinham programas de esterilização compulsiva, especialmente para os deficientes mentais profundos.
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