Quando é público que a banca vai necessitar da ajuda do Estado e o presidente do BCP aceita de bom grado esta possibilidade, a justiça gasta tempo e dinheiro com uma pessoa que "espalhou rumores sobre uma alegada falência do BCP".
BES vai rescindir com a promotora, que arrisca uma pena máxima de um ano de prisão por ter ofendido a reputação do BCP, tal como outros três arguidos.
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