Nenhum jogador de futebol deve ganhar mais do que o presidente do clube. O contrário faria supor que as funções (incluindo eventuais acumulações) de um dado profissional seriam vistas
pela Administração pública pelo adeptos como sendo de maior valor do que as funções do próprio
ministro presidente – o que, convenhamos, não será fácil de defender.
Adaptado de um post do JPLN, no Blasfémias
Caro José Pedro Lopes Nunes,
Pretender, pela via administrativa, transformar o SNS num "clube da divisão de honra" é um certo exagero. Não acha?
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