Numa altura em que os governantes da zona euro, enfim, já aceitam como certo o "default" na Grécia e em que ao mesmo tempo o nosso Primeiro Ministro, alegadamente, sofre do coração, depois do chumbo da Eslováquia às alterações previstas no FEEF, pergunto: será vantajoso para Portugal continuar na estratégia de distanciamento face à Grécia?
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