"(...) Portugal, julgo que deverá adoptar um posicionamento híbrido. Ou seja, deverá aproveitar a ocasião da falência da Grécia para renegociar pró activamente a sua própria dívida – nesta fase, negociando, somente, as taxas de juro e sobretudo os prazos, mas de modo suficientemente vigoroso, para que se caminhe para um perdão real (ajustado pela inflação) da dívida de 20 a 25% – mantendo, contudo, uma postura de bom aluno porque, e é bom que não o esqueçamos, a nossa única fonte de financiamento continua a ser o dinheiro da troika!", no meu artigo de amanhã no "Vida Económica".
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