A abordagem e o estilo de Timothy Geithner nunca poderiam ter dado bom resultado na Europa. Os europeus detestam pessoas realistas, com sentido práctico e que apresentem propostas concretas.
Para conseguirem o que pretendem, os EUA devem usar a influência. Sugestões, telefonemas, comendas, jantares de estado, convites para a Casa Branca, passadeiras vermelhas e fotos de grupo.
É disso que os europeus estão à espera. Medidas concretas? Nós não somos americanos!
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