Na sua versão mais extrema, o racismo tem como consequência o extermínio daqueles que são percepcionados como "inferiores" e "indignos", "depurando" a sociedade dita "tradicional", "homogénea", dos elementos que a "contaminam".
Foi a este racismo extremo que assistimos no dia 22 de Julho pelas mãos de Breivik.
Artigo de Maria José Casa-Nova, do Instituto de Educação da UM, no Público de hoje.
Eu ainda não sei bem a que é que "assistimos no dia 22 de Julho pelas mãos do Breivik", mas tenho a certeza que não assistimos a um extermínio racista. O que vimos foi um norueguês a matar noruegueses.
Era útil que os académicos que escrevem artigos de opinião deixassem de invocar os seus cargos institucionais para não comprometerem (envergonharem?) as suas respectivas academias.
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