Desta forma, para conseguirem desfazer-se dessas casas, as instituições financeiras estão a oferecer condições muito mais vantajosas a quem as adquira. "Os bancos querem retirar esses imóveis do seu balanço e por isso tentam escoá-los no mercado oferecendo vantagens como a possibilidade do financiamento ir até 100% do valor. Também não cobram a avaliação, as despesas de dossier e o cliente beneficia ainda de um ‘spread' que é metade do praticado nos restantes créditos", esclarece Miguel Poisson. Segundo Luís Lima, a redução do ‘spread' é de tal ordem que muitas vezes chega a 1,5%.
PS: Será legal a banca concorrer desta forma com as construtoras e imobiliárias? O DE não teria obrigação de analisar esta vertente do problema?
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