Que sentido faz que um dirigente superior da administração pública, ou um presidente de um organismo do Estado, tenha que ter uma licenciatura?
Este princípio é contrário ao que se passa no sector privado, em que as situações são avaliadas caso a caso e em que muitos quadros superiores sobem a pulso até chegarem ao conselho de administração. Pelo caminho vão frequentando cursos de formação e estágios que lhes conferem o conhecimento e a experiência necessária. Algumas empresas até têm os seus próprios centros de formação.
Por outro lado, à tutela destes dirigentes, secretários de Estado, ministros e até ao primeiro-ministro, não são exigidos quaisquer requisitos educacionais.
É muito estranho.
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