Se a Noruega reconhecesse o direito de porte de armas, a chacina de sexta-feira dificilmente teria ocorrido com aquela dimensão, porque alguém estaria armado na ilha de Utoeya e ofereceria resistência ao criminoso. Refiro-me a vigilantes, seguranças e até simples cidadãos.
Quando este direito não é reconhecido, os cidadãos ficam indefesos, à mercê de criminosos. Criminosos que nunca têm qualquer dificuldade em deitar a mão às armas que pretendem.
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