É claro que o multiculturalismo praticado na Noruega, e contra o qual o autor dos atentados se indigna, não é um multiculturalismo verdadeiro, é um simulacro de multiculturalismo. É um multiculturalismo interesseiro - o interesse é sobretudo económico - em que os noruegueses permitem a outras culturas (árabes, chineses, portugueses, etc.) viverem no seu país, mas de maneira segregada, e sem que os noruegueses se misturem com elas. Pelo contrário, ficam numa posição de superioridade, que se transforma em medo quando o crescimento numérico de uma cultura imigrante (v.g., a muçulmana) ameaça a superioridade da sua própria cultura.
Verdadeiro multiculturalismo é o católico, protagonizado por aquele que os portugueses praticam há séculos. Casam com outras culturas, têm filhos delas, e todas as culturas acabam misturadas no mesmo país, formando um país de cultura universal (católica).
1 comentário:
é de tanto se misturarem com qualquer povo que os portugueses estão hoje tão burros e tão sem brilho no continente Europeu, portugueses, povo este que um dia já teve presença tão forte no comercio maritimo que hoje se arrasta no proprio continente e parasita seus vizinhos trabalhadores. ahahhahahah
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