Barroso expressou por seu lado “confiança e apoio” a Portugal, num dos “momentos mais difíceis da história contemporânea”.
“Sei que o governo tudo fará para cumprir o programa de reformas” e para construir um futuro mais próspero e mais justo para os portugueses”, frisou. A visita da troika a Portugal esta semana resultou numa “avaliação positiva” e “espero que se mantenha esse espírito e essa cooperação nas tarefas adiante”, afirmou. Barroso expressou ainda a “vontade de trabalhar muito directamente durante os próximos meses” com Portugal, porque “há questões em que efectivamente essa cooperação próxima pode fazer a diferença”.
O presidente da Comissão sugeriu mesmo a possibilidade de destacar para Portugal alguns dos seus peritos para prestar “assistência técnica” ao Governo na execução do programa de ajustamento. “Se o Governo português também quiser algum apoio de assistência técnica em termos de destacamento de alguns dos nossos peritos, com certeza que podemos encarar essa hipótese”, afirmou, acrescentando: “Posso dizer até que já estamos a discutir em concreto algumas dessas possibilidades”.
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