... não é o ratio da dívida/PIB que determina a insolvência dos governos, mas a taxa de juro que os credores exigem. As taxas dos títulos do tesouro podem disparar se as expectativas piorarem... intensificando uma crise fiscal e agravando o custo de novas emissões. O resultado é uma espiral fatal de queda da confiança, subida de juros e aumento dos défices. Foi isto que aconteceu à Grécia, à Irlanda e a Portugal, em 2010.
Niall Ferguson, in Civilization
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