Um cultura feminina (Portugal) quando posta em concorrência económica com uma cultura masculina (Alemanha, Suécia, etc.) está destinada a perder. A cultura feminina chega mais vezes tarde ao trabalho, perde mais tempo a falar, dá mais importância às pessoas do que à produção, precisa de mais tempo livre para cuidar de si (férias, feriados, etc.), dispersa-se mais, é mais propensa ao detalhe e ao enfeite, cuida mais das aparências do que da substância, tem menos espírito de iniciativa e de risco, é menos propensa a assumir responsabilidades, etc. - e tudo isto prejudica a produtividade.
Para sobreviver, a economia feminina precisa de ser protegida da concorrência masculina.
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