A insolvência do Estado português parece-me agora inevitável.
E se fôr só isto, se entretanto não houver uma corrida à banca, será uma grande sorte.
Enquanto isso, os políticos andam por aí a fazer salamaleques uns aos outros e no estrangeiro, próprios da cultura efeminada donde provêem. Decisões e actos que pudessem conter a situação é que nada.
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