Nos próximos 20 anos, os custos do Estado português com saúde irão aumentar de 7,6% do produto interno bruto (PIB) para 11,1%, a quarta maior subida entre as economias desenvolvidas. Caso não seja feita nenhuma reforma, à sua frente ficarão apenas os Estados Unidos, Luxemburgo e Suíça.
As reformas No sentido de controlar a despesa nos países desenvolvidos, o FMI apresenta também um conjunto de recomendações para cada área em que o país tenha performances mais gastadoras. Numa altura em que ainda se discute a possibilidade de intervenção do FMI em Portugal, a instituição recomenda o corte de programas não prioritários, a descentralização dos processos de decisão e a liberalização do mercado da saúde, concedendo uma maior liberdade na escolha de seguradoras e na actuação dos privados. Na opinião do FMI, esta última medida teria um maior impacto na redução dos gastos com saúde.
Via ionline
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