A responsabilidade das "falsas urgências" não é exclusiva do doente. Aliás, José Artur Paiva, presidente da Unidade Autónoma de Gestão (UAG) da Urgência do Hospital de S. João, tende a desculpabiliza-lo. "Não é expectável que um cidadão saiba se tem algo urgente ou não. Há muitas dores que causam desconforto, mas não têm gravidade clínica", explica, dando o exemplo da cólica renal. "O doente sente-se mal e vem à urgência porque quer uma resposta imediata, é normal".
Para JAP, Presidente da UAG da UHSJ, "UMA CÓLICA RENAL NÃO TEM GRAVIDADE CLÍNICA".
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