A carreira do Padre Hans Küng, citado hoje no El País, leva-me a pensar que o Catolicismo só é verdadeiramente viável em países latinos - apesar do seu universalismo, como o PA tem destacado.
Por razões quase instintivas, um nórdico, por exemplo, tem tendência a dar mais crédito às suas próprias opiniões do que a qualquer autoridade externa. Mesmo que essa autoridade seja o Papa.
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