A ANPME faz um balanço negro do QCA III: "Para trás ficaram os objectivos dos programas falhados, as regiões cresceram mas negativamente, a pobreza não se erradicou, alguns programas não atenderam ao princípio da especificação orçamental - apesar dos elevados montantes em causa."
A associação considera ainda que houve atrasos inadmissíveis na aprovação de muitos projectos, procedimentos arbitrários e falta de uniformidade de critérios. "Cinquenta mil milhões desbaratados", acusa a associação.
"A razão do fracasso do QCA III é só uma: as entidades de gestão, acompanhamento, avaliação e controlo foram, também elas, directa ou indirectamente as beneficiadas dos inúmeros projectos e programas aprovados e executados - podendo começar-se pelo envolvimento que todas elas tiveram nas aplicações dos projectos de formação profissional, entre outras."
Via Ionline
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